domingo, 8 de junho de 2008
Pelotas sedia Seminário de Comunicação
“Igreja em Comunicação, ontem, hoje e amanhã” é o tema do 9º Seminário Estadual de Comunicação que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Regional Sul III, realiza em Pelotas, nos dias 26, 27 e 28 de junho. O evento será realizado no auditório do Campus Um da Universidade Católica.Profissionais das 17 dioceses gaúchas estarão reunidos para discutir os serviços de comunicação da igreja no Rio Grande do Sul. A iniciativa conjunta da CNBB, Regional Sul III, e da Diocese de Pelotas pretende traçar estratégias para qualificar a ação dos comunicadores e o processo de comunicação interno e externo da igreja.Os participantes poderão acompanhar diversos painéis e, também, oficinas sobre televisão, rádio, jornal e produção gráfica. Para os alunos da Escola, vale horas para as atividades especiais.
terça-feira, 3 de junho de 2008
Ucpel é primeira colocada no Expocom Sul 2008
A Universidade Católica de Pelotas é a primeira colocada na lista das 17 instituições de ensino superior que concorreram no Expocom Sul 2008. Seis trabalhos foram premiados na Mostra de Trabalhos Experimentais de Comunicação Social nas seguintes categorias Audiovisual, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Áreas Emergentes.
A apresentação dos trabalhos aconteceu nos dias 29 e 30 de maio, na cidade de Guarapuava, no Paraná, como parte integrante da programação do 9º Intercom Sul.
A Católica dividiu o primeiro lugar com a Universidade Positivo do Paraná, que também classificou seis trabalhos. Porém, o aluno mais premiado do evento é da Católica,Marcos Leivas acadêmico do sétimo semestre de Jornalismo, foi o primeiro colocado em três categorias.
Outros trabalhos premiados também merecem destaque. Na categoria Audiovisual, modalidade Científico, a aluna Maíra Bittencourt ganhou com o vídeo “Silagem de Colostro: ciência e tecnologia em prol do pequeno produtor de leite”. E em Jornalismo foram premiadas as acadêmicas Aline Reinhardt, na modalidade Interpretativo como o trabalho “Trânsito e Cidadania” e a aluna Lorena Garibaldi apresentou o vencedor da modalidade Utilitário, “Rádio Vestibular UCPel 2007”, elaborado em conjunto com as acadêmicas Daniela Agendes, Rogéria Goularte, Daniela Padovan e Carolina Malhão.
Por Lara Borges
A apresentação dos trabalhos aconteceu nos dias 29 e 30 de maio, na cidade de Guarapuava, no Paraná, como parte integrante da programação do 9º Intercom Sul.
A Católica dividiu o primeiro lugar com a Universidade Positivo do Paraná, que também classificou seis trabalhos. Porém, o aluno mais premiado do evento é da Católica,Marcos Leivas acadêmico do sétimo semestre de Jornalismo, foi o primeiro colocado em três categorias.
Outros trabalhos premiados também merecem destaque. Na categoria Audiovisual, modalidade Científico, a aluna Maíra Bittencourt ganhou com o vídeo “Silagem de Colostro: ciência e tecnologia em prol do pequeno produtor de leite”. E em Jornalismo foram premiadas as acadêmicas Aline Reinhardt, na modalidade Interpretativo como o trabalho “Trânsito e Cidadania” e a aluna Lorena Garibaldi apresentou o vencedor da modalidade Utilitário, “Rádio Vestibular UCPel 2007”, elaborado em conjunto com as acadêmicas Daniela Agendes, Rogéria Goularte, Daniela Padovan e Carolina Malhão.
Por Lara Borges
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Alunos da ECOS participam do Intercom Sul 2008
De 29 a 31 de maio acontece em Guarapuava, no Paraná, o Intercom Sul 2008. Neste ano, a ECOS participa do evento com mais de 20 trabalhos no Expocom, dois no Iniciacom, e dois no Inovcom. Na quarta-feira saiu de Pelotas um ônibus com 48 alunos que irão participar do evento.
Um desses alunos é o estudante do 5o semestre de Jornalismo Jandré Batista. Ele irá apresentar o trabalho “Antropologia e Comunicação: Interconexões” no Iniciacom. O trabalho é uma reflexão teórica realizada a partir de sua experiência no projeto Ilha dos Marinheiros ao longo do ano passado. A proposta é relacionar a Antropologia com a Comunicação, partindo da idéia de que “toda comunicação possui um aspecto humano e, por isso, é inerentemente antropológica”, explica Jandré.
Um desses alunos é o estudante do 5o semestre de Jornalismo Jandré Batista. Ele irá apresentar o trabalho “Antropologia e Comunicação: Interconexões” no Iniciacom. O trabalho é uma reflexão teórica realizada a partir de sua experiência no projeto Ilha dos Marinheiros ao longo do ano passado. A proposta é relacionar a Antropologia com a Comunicação, partindo da idéia de que “toda comunicação possui um aspecto humano e, por isso, é inerentemente antropológica”, explica Jandré.
Por Gabriela Zago
terça-feira, 27 de maio de 2008
TV UCPel apresenta jornal diário
Desde segunda (26) a TV UCPel tem um noticiário diário. Será apresentado de segunda a sexta, sempre a partir das 18h30min, veiculado por televisão a cabo, nos canais 21 e 15 na Via Cabo TV e Net, respectivamente.
O noticiário terá o comando de Marcos Spohr, aluno da comunicação social da UCPel (ex RBS TV) e, nas segundas e sextas feiras, contará com os comentários do professor Manoel Jesus.
A produção do noticiário está a cargo dos acadêmicos de Jornalismo da UCPel e vai priorizar a cobertura local.
O noticiário terá o comando de Marcos Spohr, aluno da comunicação social da UCPel (ex RBS TV) e, nas segundas e sextas feiras, contará com os comentários do professor Manoel Jesus.
A produção do noticiário está a cargo dos acadêmicos de Jornalismo da UCPel e vai priorizar a cobertura local.
Por Shana Dockendorff
A história da filosofia é uma aventura a ser vivida nas páginas de um livro
Um best-seller, editado pela primeira vez em 1991, que continua a atrair leitores no mundo inteiro, O Mundo de Sofia apanha o leitor pelas mãos e pelo olhar atento para levá-lo a desvendar a história da filosofia no mundo.
Trazendo os questionamentos e as respostas encontradas nas mais diversas épocas e lugares do mundo o livro propõe ao leitor um verdadeiro exercício de cartase mental.
Jostein Gaarder atinge o âmago de questões que mobilizaram pensadores em todo o mundo e as expõe numa narrativa extremamente rica que conquista a todos aqueles dispostos a pensar a existência humana e as implicações da vida.
Um misterioso professor manda cartas a uma jovem menina, que curiosa aceita o desafio de desvendar os mistérios do pensar filosófico. Sofia é levada por Alberto, o misterioso remetente das cartas a conhecer as idéias de Sócrates, Descartes, Spinoza, Kant, Hegel, Marx, Freud, entre outros.
Logo, este misterioso homem seria também um amigo, que mostraria o universo do conhecimento a Sofia, incitando-a a pensar o mundo pela ótica de quem o faz. No decorrer das páginas Sofia redescobre a história da filosofia ocidental e seus personagens, e aprende a surpreender-se para aprender o mundo.
A temporalidade da narrativa explica o tema de forma didática e natural provocando o leitor a refletir junto com as personagens e mostrando que os questionamentos humanos acerca da existência são os mesmo desde os mais remotos tempos, mas as respostas vão se alterando, o que era mito virou ciência, o que era restrito fica amplo e o pensamento cresce cíclico e mutável.
Trazendo os questionamentos e as respostas encontradas nas mais diversas épocas e lugares do mundo o livro propõe ao leitor um verdadeiro exercício de cartase mental.
Jostein Gaarder atinge o âmago de questões que mobilizaram pensadores em todo o mundo e as expõe numa narrativa extremamente rica que conquista a todos aqueles dispostos a pensar a existência humana e as implicações da vida.
Um misterioso professor manda cartas a uma jovem menina, que curiosa aceita o desafio de desvendar os mistérios do pensar filosófico. Sofia é levada por Alberto, o misterioso remetente das cartas a conhecer as idéias de Sócrates, Descartes, Spinoza, Kant, Hegel, Marx, Freud, entre outros.
Logo, este misterioso homem seria também um amigo, que mostraria o universo do conhecimento a Sofia, incitando-a a pensar o mundo pela ótica de quem o faz. No decorrer das páginas Sofia redescobre a história da filosofia ocidental e seus personagens, e aprende a surpreender-se para aprender o mundo.
A temporalidade da narrativa explica o tema de forma didática e natural provocando o leitor a refletir junto com as personagens e mostrando que os questionamentos humanos acerca da existência são os mesmo desde os mais remotos tempos, mas as respostas vão se alterando, o que era mito virou ciência, o que era restrito fica amplo e o pensamento cresce cíclico e mutável.
Larissa Lauffer Reinhardt
O QUE É A MODA, AFINAL?
Escola de Comunicação promove Expo moda 2008 no dia 28 de maio
No dia 28 de maio - Quarta-feira, às 17 horas, todas as atenções estarão voltadas para o saguão do Campus II da UCPel, dando início a Expo Moda. O projeto é um trabalho da disciplina de Projeto Experimental da aluna Verônica Wavrzeniack, com a colaboração da professora Daniela Palazzo e do Curso de Tecnologia e Design de Moda da UCPel.A proposta da exposição é apresentar o curso de Design de Moda, mostrando os conteúdos e os trabalhos realizados pelos alunos. Estarão presentes também outros profissionais que trabalham com Moda.A idealizadora do projeto conta a importância de se conhecer o universo da moda que vai muito além da simplicidade e superficialidade que imaginamos. “A moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico. Você pode enxergar a moda naquilo que escolhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista e de um pop star, nas passarelas do Brasil e do mundo, nas revistas e até mesmo no terno que veste um político ou no vestido da sua avó. Moda não é só "estar na moda". Moda é muito mais do que a roupa,” disse Verônica. A aluna ainda conta que espera se formar em publicidade, sua atual habilitação, e ainda se especializar na moda, aliando as duas técnicas juntas.A moda transita por uma evolução, pois o modo que as pessoas se vestiam nos anos 70 é diferente dos anos 80, 90 e 2000. Essas mudanças é que são a moda. Ao acompanhar/retratar/simbolizar essas transformações, a moda serve como reflexo das sociedades à volta. É possível entender um grupo, um país, o mundo naquele período pela moda então praticada.Hoje em dia, talvez estejamos acostumados a um sistema que opera a moda num âmbito de desfiles, modismos, tendências. Mas nem sempre foi assim. E, ao contrário do que talvez possamos pensar em nosso mundo globalizado, a moda não é algo universal. Os povos primitivos, por exemplo, desconhecem o conceito — apesar de muitas vezes acharmos muito bonitos os vestidos de uma ou outra tribo africana, por exemplo. Tampouco a moda é algo que existe há muito tempo: no Egito antigo, por exemplo, nada no vestuário mudou num período de 3 mil anos.Mesmo na não-moda, na moda essencialmente prática, feita para finalidades básicas (como cobrir ou esquentar, por exemplo), escolhas são feitas. Você escolhe entre uma cor e outra num casaco, que pode ter um botão ou outro. E nessa escolha já está a moda, porque denota o gosto de quem escolheu aquele botão e o de quem compra a roupa. Por isso, a moda está em tudo aquilo que você veste, desde a manhã. Seu look é o modo com que você se apresenta para o mundo e diz: este sou eu; eu sou assim. Para alguns, "estar na moda" é coisa para uma elite (econômica, social e cultural) e, portanto, mobiliza certa raiva por parte de quem está "de fora". Esquece-se que há também a moda dos guetos, dos nichos, a moda da contracultura, alternativa, anticonformista, de protesto. Muitos, por fim, sentem-se manipulados pela moda.Portanto, o recado está dado, resta-nos aguardar e conferir o talento e especialidades das alunas do curso de Design de Moda da Ucpel.
No dia 28 de maio - Quarta-feira, às 17 horas, todas as atenções estarão voltadas para o saguão do Campus II da UCPel, dando início a Expo Moda. O projeto é um trabalho da disciplina de Projeto Experimental da aluna Verônica Wavrzeniack, com a colaboração da professora Daniela Palazzo e do Curso de Tecnologia e Design de Moda da UCPel.A proposta da exposição é apresentar o curso de Design de Moda, mostrando os conteúdos e os trabalhos realizados pelos alunos. Estarão presentes também outros profissionais que trabalham com Moda.A idealizadora do projeto conta a importância de se conhecer o universo da moda que vai muito além da simplicidade e superficialidade que imaginamos. “A moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico. Você pode enxergar a moda naquilo que escolhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista e de um pop star, nas passarelas do Brasil e do mundo, nas revistas e até mesmo no terno que veste um político ou no vestido da sua avó. Moda não é só "estar na moda". Moda é muito mais do que a roupa,” disse Verônica. A aluna ainda conta que espera se formar em publicidade, sua atual habilitação, e ainda se especializar na moda, aliando as duas técnicas juntas.A moda transita por uma evolução, pois o modo que as pessoas se vestiam nos anos 70 é diferente dos anos 80, 90 e 2000. Essas mudanças é que são a moda. Ao acompanhar/retratar/simbolizar essas transformações, a moda serve como reflexo das sociedades à volta. É possível entender um grupo, um país, o mundo naquele período pela moda então praticada.Hoje em dia, talvez estejamos acostumados a um sistema que opera a moda num âmbito de desfiles, modismos, tendências. Mas nem sempre foi assim. E, ao contrário do que talvez possamos pensar em nosso mundo globalizado, a moda não é algo universal. Os povos primitivos, por exemplo, desconhecem o conceito — apesar de muitas vezes acharmos muito bonitos os vestidos de uma ou outra tribo africana, por exemplo. Tampouco a moda é algo que existe há muito tempo: no Egito antigo, por exemplo, nada no vestuário mudou num período de 3 mil anos.Mesmo na não-moda, na moda essencialmente prática, feita para finalidades básicas (como cobrir ou esquentar, por exemplo), escolhas são feitas. Você escolhe entre uma cor e outra num casaco, que pode ter um botão ou outro. E nessa escolha já está a moda, porque denota o gosto de quem escolheu aquele botão e o de quem compra a roupa. Por isso, a moda está em tudo aquilo que você veste, desde a manhã. Seu look é o modo com que você se apresenta para o mundo e diz: este sou eu; eu sou assim. Para alguns, "estar na moda" é coisa para uma elite (econômica, social e cultural) e, portanto, mobiliza certa raiva por parte de quem está "de fora". Esquece-se que há também a moda dos guetos, dos nichos, a moda da contracultura, alternativa, anticonformista, de protesto. Muitos, por fim, sentem-se manipulados pela moda.Portanto, o recado está dado, resta-nos aguardar e conferir o talento e especialidades das alunas do curso de Design de Moda da Ucpel.
Viviane Moraes
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Cinema e turismo juntos
Alunas do curso de turismo da UCPel desenvolvem projeto de um documentário pra divulgar o turismo da região Sul através do cinema. “Uma Visão Cinematográfica da Zona Sul” teve seu nascimento pela busca de resgatar os primórdios do cinema na zona sul.
A partir de pesquisas desenvolvidas dentro da cadeira de projeto experimental do último ano de turismo surgiu a idéia de criar um documentário que não só resgatasse, mas também salientasse toda nossa história de nossa região fazendo com que despertasse ainda mais o interesse não só dos turistas, mas também de nos próprios moradores, para valorização e enriquecendo do conhecimento.
Com a expectativa de contar como se deu o surgimento no País, sucessivamente no Rio Grande do Sul chegando Pelotas e Zona sul, mostrando todas as produções cinematográficas realizadas por aqui. Orientados pela professora Elizete Geski, o documentário tem a intenção de atingir aqueles que se interessam pela cultura da região e local. Primeiramente está sendo veiculado em escolas da cidade e na própria universidade.
Para os que tenham interesse o Documentário pode ser solicitado através da faculdade de turismo da Ucpel, ou pelo laboratório de eventos pelo telefone 21288237. Um link entre o turismo e o Cinema objetivamente é para aguçar o interesse em conhecer as localidades onde ocorreram as gravações desse filmes. Uma opção diferente a mais para o desenvolvimento do turismo na região.
A partir de pesquisas desenvolvidas dentro da cadeira de projeto experimental do último ano de turismo surgiu a idéia de criar um documentário que não só resgatasse, mas também salientasse toda nossa história de nossa região fazendo com que despertasse ainda mais o interesse não só dos turistas, mas também de nos próprios moradores, para valorização e enriquecendo do conhecimento.
Com a expectativa de contar como se deu o surgimento no País, sucessivamente no Rio Grande do Sul chegando Pelotas e Zona sul, mostrando todas as produções cinematográficas realizadas por aqui. Orientados pela professora Elizete Geski, o documentário tem a intenção de atingir aqueles que se interessam pela cultura da região e local. Primeiramente está sendo veiculado em escolas da cidade e na própria universidade.
Para os que tenham interesse o Documentário pode ser solicitado através da faculdade de turismo da Ucpel, ou pelo laboratório de eventos pelo telefone 21288237. Um link entre o turismo e o Cinema objetivamente é para aguçar o interesse em conhecer as localidades onde ocorreram as gravações desse filmes. Uma opção diferente a mais para o desenvolvimento do turismo na região.
Por Margo Bueno
DIA MUNDIAL SEM O TABACO:
UCPel fica mais saudável a partir do dia 30 de maio
“A partir de 30 de maio de 2008, a Universidade Católica de Pelotas será um ambiente livre do cigarro. Somos a favor da vida”. Em circulação e presente em cartazes e folders fixados nos espaços físicos da Universidade, esta é parte da mensagem recentemente adotada pelo programa UCPel Mais Saudável, que pretende alertar a comunidade acadêmica para a proibição do uso do cigarro nas dependências da instituição. O programa foi lançado em agosto do ano passado.
Além de atentar para os danos que a fumaça causa à saúde dos não fumantes, a mensagem ainda destaca o artigo 2, da lei federal 9.294 de 1996, na qual estabelece que “é proibido o uso de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto fumígero, derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo, privado ou público, salvo em área destinada exclusivamente a esse fim, devidamente isolada com arejamento conveniente”.
Mesmo existindo a lei, 12 anos depois de sua regulamentação, a Católica, estrategicamente, lança o veto ao ato de fumar, próximo do Dia Mundial sem Tabaco, comemorado no dia 31 de maio, e que neste ano trabalhará sob o tema: Juventude Livre do Tabaco.
INICIATIVAS
Para fazer valer a proibição contra o fumo e também despertar a conscientização dos estudantes, a agência de publicidade da UCPel, a Agente, trabalhou em campanhas que apresentasse imagens fortes, capazes de provocar, sensibilizar e reter a atenção dos estudantes. Uma das imagens, que ilustram os cartazes, faz referência a mão de um adulto, segurando a pequena mão de um bebê. Entre os dedos do adulto, um cigarro.
Desde segunda-feira, 19, a UCPel promove nas entradas e corredores de seus prédios, uma “blitz” durante os horários de intervalo. A atividade é desempenhada pela Liga Acadêmica de Saúde Coletiva (Lasco) do curso de Medicina da UCPel. A iniciativa visa estabelecer um contato mais físico com os acadêmicos.
No sábado, 30, véspera do Dia Mundial sem Tabaco, a Católica desenvolve atividades como o colagem de adesivos, proibindo o uso de cigarros, cigarrilhas e assemelhados dentro do espaço universitário. No decorrer das atividades, a Lasco apresentará uma esquete sobre o tema.
“A partir de 30 de maio de 2008, a Universidade Católica de Pelotas será um ambiente livre do cigarro. Somos a favor da vida”. Em circulação e presente em cartazes e folders fixados nos espaços físicos da Universidade, esta é parte da mensagem recentemente adotada pelo programa UCPel Mais Saudável, que pretende alertar a comunidade acadêmica para a proibição do uso do cigarro nas dependências da instituição. O programa foi lançado em agosto do ano passado.
Além de atentar para os danos que a fumaça causa à saúde dos não fumantes, a mensagem ainda destaca o artigo 2, da lei federal 9.294 de 1996, na qual estabelece que “é proibido o uso de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto fumígero, derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo, privado ou público, salvo em área destinada exclusivamente a esse fim, devidamente isolada com arejamento conveniente”.
Mesmo existindo a lei, 12 anos depois de sua regulamentação, a Católica, estrategicamente, lança o veto ao ato de fumar, próximo do Dia Mundial sem Tabaco, comemorado no dia 31 de maio, e que neste ano trabalhará sob o tema: Juventude Livre do Tabaco.
INICIATIVAS
Para fazer valer a proibição contra o fumo e também despertar a conscientização dos estudantes, a agência de publicidade da UCPel, a Agente, trabalhou em campanhas que apresentasse imagens fortes, capazes de provocar, sensibilizar e reter a atenção dos estudantes. Uma das imagens, que ilustram os cartazes, faz referência a mão de um adulto, segurando a pequena mão de um bebê. Entre os dedos do adulto, um cigarro.
Desde segunda-feira, 19, a UCPel promove nas entradas e corredores de seus prédios, uma “blitz” durante os horários de intervalo. A atividade é desempenhada pela Liga Acadêmica de Saúde Coletiva (Lasco) do curso de Medicina da UCPel. A iniciativa visa estabelecer um contato mais físico com os acadêmicos.
No sábado, 30, véspera do Dia Mundial sem Tabaco, a Católica desenvolve atividades como o colagem de adesivos, proibindo o uso de cigarros, cigarrilhas e assemelhados dentro do espaço universitário. No decorrer das atividades, a Lasco apresentará uma esquete sobre o tema.
Por Bruno Zanini Kairalla
Acadêmica de Comunicação Social apresenta pesquisa no Rio de Janeiro
A acadêmica Gabriela Zago esteve no Rio de Janeiro entre os dias 13 e 16 de maio, quando apresentou sua pesquisa sobre Blogs e Microblogs. O trabalho, intitulado “Dos blogs aos microblogs: aspectos históricos, formatos e características”, foi apresentado em um grupo temático, sobre história da mídia digital.
Zago tem como proposta em seu trabalho determinar o caminho percorrido pelos blogs, desde o seu surgimento até o advento dos microblogs.
O trabalho faz parte do seu projeto de conclusão de curso, já que Gabriela é formanda do curso de Jornalismo da UCPel.
A pesquisa da formanda foi a única da nossa instituição neste congresso, em nível de graduação.
O jornalista Gilberto Consoni, formado na UCPel, e a professora da instituição, Raquel Recuero, também apresentaram trabalhos.
Zago tem como proposta em seu trabalho determinar o caminho percorrido pelos blogs, desde o seu surgimento até o advento dos microblogs.
O trabalho faz parte do seu projeto de conclusão de curso, já que Gabriela é formanda do curso de Jornalismo da UCPel.
A pesquisa da formanda foi a única da nossa instituição neste congresso, em nível de graduação.
O jornalista Gilberto Consoni, formado na UCPel, e a professora da instituição, Raquel Recuero, também apresentaram trabalhos.
Por Shana Dockendorf
Prêmio destaca trabalhos acadêmicos na área de Jornalismo
Já estão abertas as inscrições para a terceira edição do Prêmio Adelmo Genro Filho de Pesquisa em Jornalismo. Promovido pela Associação Brasileira dos Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor). O objetivo da premiação é reconhecer a qualidade do trabalho acadêmico realizado nas universidades ou nos centros/institutos de pesquisa credenciados/reconhecidos pelo MEC, valorizando a atuação individual dos pesquisadores.
O prêmio é atribuído em quatro modalidades: Iniciação científica (para a melhor pesquisa de iniciação científica ou monografia de conclusão de curso), Mestrado (para a melhor dissertação), Doutorado (para a melhor tese) e Sênior, que premia a melhor trajetória e contribuição científica ao campo de jornalismo. Podem participar trabalhos da área de jornalismo produzidos em 2007.
As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de julho de 2008 pelo e-mail pagf2008@yahoo.com.br. Para concorrer na categoria iniciação científica, é preciso enviar uma versão do trabalho com tamanho entre 40 mil e 60 mil caracteres, com o mesmo título do trabalho original (monografia ou pesquisa de iniciação científica). Junto ao trabalho deve ser enviada uma declaração da instituição de ensino que ateste a modalidade do trabalho, o período desenvolvido e o nome do professor orientador. Mais informações no site www.sbpjor.org.br.
O prêmio é atribuído em quatro modalidades: Iniciação científica (para a melhor pesquisa de iniciação científica ou monografia de conclusão de curso), Mestrado (para a melhor dissertação), Doutorado (para a melhor tese) e Sênior, que premia a melhor trajetória e contribuição científica ao campo de jornalismo. Podem participar trabalhos da área de jornalismo produzidos em 2007.
As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de julho de 2008 pelo e-mail pagf2008@yahoo.com.br. Para concorrer na categoria iniciação científica, é preciso enviar uma versão do trabalho com tamanho entre 40 mil e 60 mil caracteres, com o mesmo título do trabalho original (monografia ou pesquisa de iniciação científica). Junto ao trabalho deve ser enviada uma declaração da instituição de ensino que ateste a modalidade do trabalho, o período desenvolvido e o nome do professor orientador. Mais informações no site www.sbpjor.org.br.
Por Gabriela Zago
Prêmio destaca trabalhos acadêmicos na área de Jornalismo
Já estão abertas as inscrições para a terceira edição do Prêmio Adelmo Genro Filho de Pesquisa em Jornalismo. Promovido pela Associação Brasileira dos Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor). O objetivo da premiação é reconhecer a qualidade do trabalho acadêmico realizado nas universidades ou nos centros/institutos de pesquisa credenciados/reconhecidos pelo MEC, valorizando a atuação individual dos pesquisadores.
O prêmio é atribuído em quatro modalidades: Iniciação científica (para a melhor pesquisa de iniciação científica ou monografia de conclusão de curso), Mestrado (para a melhor dissertação), Doutorado (para a melhor tese) e Sênior, que premia a melhor trajetória e contribuição científica ao campo de jornalismo. Podem participar trabalhos da área de jornalismo produzidos em 2007.
As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de julho de 2008 pelo e-mail pagf2008@yahoo.com.br. Para concorrer na categoria iniciação científica, é preciso enviar uma versão do trabalho com tamanho entre 40 mil e 60 mil caracteres, com o mesmo título do trabalho original (monografia ou pesquisa de iniciação científica). Junto ao trabalho deve ser enviada uma declaração da instituição de ensino que ateste a modalidade do trabalho, o período desenvolvido e o nome do professor orientador. Mais informações no site www.sbpjor.org.br.
O prêmio é atribuído em quatro modalidades: Iniciação científica (para a melhor pesquisa de iniciação científica ou monografia de conclusão de curso), Mestrado (para a melhor dissertação), Doutorado (para a melhor tese) e Sênior, que premia a melhor trajetória e contribuição científica ao campo de jornalismo. Podem participar trabalhos da área de jornalismo produzidos em 2007.
As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de julho de 2008 pelo e-mail pagf2008@yahoo.com.br. Para concorrer na categoria iniciação científica, é preciso enviar uma versão do trabalho com tamanho entre 40 mil e 60 mil caracteres, com o mesmo título do trabalho original (monografia ou pesquisa de iniciação científica). Junto ao trabalho deve ser enviada uma declaração da instituição de ensino que ateste a modalidade do trabalho, o período desenvolvido e o nome do professor orientador. Mais informações no site www.sbpjor.org.br.
Por Gabriela Zago
terça-feira, 20 de maio de 2008
UCPel sedia Seminário Internacional de Direitos Humanos
A Universidade Católica de Pelotas sedia nos dias 28, 29 e 30, o Seminário Permanente de Direitos Humanos Xabier Gorostiaga. O evento congrega estudiosos de vários países e têm como proposta apresentar trabalhos e discutir idéias pela melhoria da vida humana. O Seminário ocorre no Auditório Central da Católica.
O encontro é de caráter científico e envolve acadêmicos, professores e alunos de universidades latino-americanas em torno do debate acerca do tema. Em sua quarta edição, será realizado em homenagem à professora doutora Gilda Correa Meyer Russomano.
As inscrições podem ser feitas no saguão do prédio do curso de Direito, na rua Anchieta, 1274, nos horários de aula dos três turnos, ou pelo site www.ucpel.tche.br/direitoshumanos. A data limite para inscrição de trabalhos é 25 de maio. Para participar como ouvinte, as inscrições podem ser feitas até o momento do evento. O investimento é de R$ 20,00, para estudantes, e R$ 30,00, para profissionais. A inscrição inclui certificado de 20 horas e ingresso para festa no Bar e Restaurante Rua XV. As vagas são limitadas. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail direitoshumanos@ucpel.tche.br.
O encontro é de caráter científico e envolve acadêmicos, professores e alunos de universidades latino-americanas em torno do debate acerca do tema. Em sua quarta edição, será realizado em homenagem à professora doutora Gilda Correa Meyer Russomano.
As inscrições podem ser feitas no saguão do prédio do curso de Direito, na rua Anchieta, 1274, nos horários de aula dos três turnos, ou pelo site www.ucpel.tche.br/direitoshumanos. A data limite para inscrição de trabalhos é 25 de maio. Para participar como ouvinte, as inscrições podem ser feitas até o momento do evento. O investimento é de R$ 20,00, para estudantes, e R$ 30,00, para profissionais. A inscrição inclui certificado de 20 horas e ingresso para festa no Bar e Restaurante Rua XV. As vagas são limitadas. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail direitoshumanos@ucpel.tche.br.
Por Lara Borges
5ª Edição do Prêmio Caixa de Jornalismo Social e Negócios em Turismo
A 5ª Edição do Prêmio Caixa de Jornalismo Social e Negócios em Turismo será realizado pelas Revista Imprensa, com o apoio da Fenaj.
Cada jornalista poderá inscrever, gratuitamente, quantos trabalhos desejar, desde que sejam correspondentes às pautas de habitação, saneamento básico, meio ambiente, saúde preventiva, ensino fundamental, negócios em turismo e sustentabilidade.
Concorrem todos os trabalhos inscritos nas categorias Jornalismo impresso, Radiojornalismo, Telejornalismo, Webjornalismo, Fotojornalismo, publicados de 1º de maio de 2007 a 10 de junho de 2008.
Todos os participantes concorrem ao Grande Prêmio de Jornalismo Social e Negócios em Turismo - R$ 25 mil, que será entregue ao melhor trabalho inscrito. Os vencedores de cada categoria recebem R$ 12.500,00 e troféu, e todos os participantes ganham uma assinatura semestral da Revista Imprensa. Regulamento completo em www.portalimprensa.com.br/premiocaixa, com inscrições até 20 de junho.
A novidade, desta edição, fica por conta do Prêmio Especial do Júri, que será concedido para a melhor matéria sobre sustentabilidade.
Cada jornalista poderá inscrever, gratuitamente, quantos trabalhos desejar, desde que sejam correspondentes às pautas de habitação, saneamento básico, meio ambiente, saúde preventiva, ensino fundamental, negócios em turismo e sustentabilidade.
Concorrem todos os trabalhos inscritos nas categorias Jornalismo impresso, Radiojornalismo, Telejornalismo, Webjornalismo, Fotojornalismo, publicados de 1º de maio de 2007 a 10 de junho de 2008.
Todos os participantes concorrem ao Grande Prêmio de Jornalismo Social e Negócios em Turismo - R$ 25 mil, que será entregue ao melhor trabalho inscrito. Os vencedores de cada categoria recebem R$ 12.500,00 e troféu, e todos os participantes ganham uma assinatura semestral da Revista Imprensa. Regulamento completo em www.portalimprensa.com.br/premiocaixa, com inscrições até 20 de junho.
A novidade, desta edição, fica por conta do Prêmio Especial do Júri, que será concedido para a melhor matéria sobre sustentabilidade.
Por Mariza Pacheco
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Mais uma chance para contribuir com a Operação Novelo
A comunidade pelotense terá dez dias a mais para contribuir com a campanha Operação Novelo: Aqueça seu coração – que visa arrecadar novelos de lã. A Operação é uma realização dos alunos da disciplina de Comunicação Comunitária e Cidadania do Centro de Educação e Comunicação Social da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). Os novelos arrecadados serão doados para o grupo de tricô do Centro de Extensão em Atenção a Terceira Idade (Cetres) e à campanha Bouquet do Amor que fará a distribuição entre outros grupos de tricoteiras. As equipes de senhoras irão confeccionar roupas para bebês e crianças carentes.
Além da prorrogação para o dia 10 de junho, a campanha traz mais uma novidade: nos dias 21 e 28, das 20h às 21h, os alunos irão vender novelos de lã no saguão dos campus I e II. O objetivo é estimular aqueles que não têm tempo para comprar a lã, mas querem colaborar com o projeto, a fazer a sua doação.
Os postos de arrecadação seguem os mesmos: Loja Camminata, Posto Dom Joaquim, Casa da Vovó, Loja Buraco D'agulha e no Saguão do Campus I ou II da UCPel.
O projeto, coordenado pela professora Cristina Porciúncula visa conscientizar o meio acadêmico sobre a importância em exercer a cidadania. Mais informações podem ser obtidas através do blog da campanha http://operacaonovelo.blogspot.com ou pelo email operacaonovelo@gmail.com. Operação Novelo - Aqueça seu Coração. Participe!
Confira:
1 novelo de lã faz 3 sapatinhos de bebê
2 novelos de lã fazem uma calça de bebê
3 novelos de lã fazem um casaquinho de bebê
5 novelos de lã fazem um blusão para uma criança de 6 anos
Por Mônica Jorge
Além da prorrogação para o dia 10 de junho, a campanha traz mais uma novidade: nos dias 21 e 28, das 20h às 21h, os alunos irão vender novelos de lã no saguão dos campus I e II. O objetivo é estimular aqueles que não têm tempo para comprar a lã, mas querem colaborar com o projeto, a fazer a sua doação.
Os postos de arrecadação seguem os mesmos: Loja Camminata, Posto Dom Joaquim, Casa da Vovó, Loja Buraco D'agulha e no Saguão do Campus I ou II da UCPel.
O projeto, coordenado pela professora Cristina Porciúncula visa conscientizar o meio acadêmico sobre a importância em exercer a cidadania. Mais informações podem ser obtidas através do blog da campanha http://operacaonovelo.blogspot.com ou pelo email operacaonovelo@gmail.com. Operação Novelo - Aqueça seu Coração. Participe!
Confira:
1 novelo de lã faz 3 sapatinhos de bebê
2 novelos de lã fazem uma calça de bebê
3 novelos de lã fazem um casaquinho de bebê
5 novelos de lã fazem um blusão para uma criança de 6 anos
Por Mônica Jorge
A nossa também foi boa
A Escola de Comunicação, na noite da última sexta feira, 16 de maio, pode presenciar diversos palestrantes. No auditório Central do Campus I, da Universidade Católica de Pelotas, ocorreu o seminário sobre o estágio atual e perspectivas para o futebol feminino. Dentre os palestrantes, estavam presentes a deputada e representante do Ministério dos Esportes, Manuela D’Avila, Eduarda Streb e Elisabete Fernandes, da RBS TV, e Luis Castgliaro e Vinicius Munhnoz, da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). A crescente prática do futebol feminino foi o principal assunto do debate. O seminário reuniu alunos de jornalismo, educação física e diversos desportistas de todas as áreas.
Já no Campus II, estudantes de publicidade tiveram a visita de um dos maiores grupos de comunicação do Brasil: a Escala Comunicação e Markenting é hoje a principal liderança do setor publicitário na Região Sul e conta com clientes como Zero Hora e Praia de Belas Shopping Center. A Escala apresentou trabalhos e curiosidades, ao longo de seus mais de 30 anos no mercado.
Porém, o melhor ainda estava por vir. José Ricardo Castro, responsável pelo Espeto Corrido, coluna do Diário Popular, trouxe para os alunos, como principal questão, a situação da política em Pelotas. Sem medir palavras ou nomes, Castro, contou desde o seu começo de carreira até seus processos. No total de oito e deixando bem claro, “todos vencidos”. O palestrante, com mais de 30 anos de jornalismo, feliz pelo o que faz e apaixonado por Pelotas, mostrou-se à vontade.
Entre macetes e técnicas para um bom marketing político, Castro apresentou diversos interesses pessoais que fazem com que, os partidos busquem uma coligação, deixando descaracterizados seus partidos e seguidores. “Esse processo é uma verdadeira máquina, e essa tem que ser alimentada”. O jornalista ainda precisou alguns detalhes sobre as próximas eleições para a prefeitura de Pelotas. “São os mesmos de sempre e não haverá nada de novidades. Apenas, poderemos nos surpreender com alguma coligação entre os partidos.”
Sobre o presidente da República, Castro, explicou uma emenda em que daria uma nova possibilidade do nosso atual presidente, Lula, em novamente se reeleger. “O presidente diz que não quer, mas com a força, hoje, do ‘nome’ Lula, acho que ele não vai resistir, até porque existem centenas de interesses em todo o Brasil”. Se a nova emenda for aceita, não haverá segundo mandado e sim um mandado que passaria de quatro para cinco anos, já valendo para as próximas eleições.
A ligação do jornal Diário Popular com a cidade de Rio Grande, também foi debatida. Lembrando que, nesse mês, a parceria fechou um ano. “Essa nova idéia foi muito boa para nossa região, agora, poderemos ter uma nova oportunidade em Bagé. Temos força e conhecimento para seguir ampliando novas parcerias”, disse Castro.
Os estudantes presentes na palestra saíram satisfeitos e com seus conhecimentos aprimorados sobre a verdadeira situação política em Pelotas. Certamente, as próximas eleições para prefeito, serão analisadas sob outros aspectos.
Por Marcelo Oxley
Já no Campus II, estudantes de publicidade tiveram a visita de um dos maiores grupos de comunicação do Brasil: a Escala Comunicação e Markenting é hoje a principal liderança do setor publicitário na Região Sul e conta com clientes como Zero Hora e Praia de Belas Shopping Center. A Escala apresentou trabalhos e curiosidades, ao longo de seus mais de 30 anos no mercado.
Porém, o melhor ainda estava por vir. José Ricardo Castro, responsável pelo Espeto Corrido, coluna do Diário Popular, trouxe para os alunos, como principal questão, a situação da política em Pelotas. Sem medir palavras ou nomes, Castro, contou desde o seu começo de carreira até seus processos. No total de oito e deixando bem claro, “todos vencidos”. O palestrante, com mais de 30 anos de jornalismo, feliz pelo o que faz e apaixonado por Pelotas, mostrou-se à vontade.
Entre macetes e técnicas para um bom marketing político, Castro apresentou diversos interesses pessoais que fazem com que, os partidos busquem uma coligação, deixando descaracterizados seus partidos e seguidores. “Esse processo é uma verdadeira máquina, e essa tem que ser alimentada”. O jornalista ainda precisou alguns detalhes sobre as próximas eleições para a prefeitura de Pelotas. “São os mesmos de sempre e não haverá nada de novidades. Apenas, poderemos nos surpreender com alguma coligação entre os partidos.”
Sobre o presidente da República, Castro, explicou uma emenda em que daria uma nova possibilidade do nosso atual presidente, Lula, em novamente se reeleger. “O presidente diz que não quer, mas com a força, hoje, do ‘nome’ Lula, acho que ele não vai resistir, até porque existem centenas de interesses em todo o Brasil”. Se a nova emenda for aceita, não haverá segundo mandado e sim um mandado que passaria de quatro para cinco anos, já valendo para as próximas eleições.
A ligação do jornal Diário Popular com a cidade de Rio Grande, também foi debatida. Lembrando que, nesse mês, a parceria fechou um ano. “Essa nova idéia foi muito boa para nossa região, agora, poderemos ter uma nova oportunidade em Bagé. Temos força e conhecimento para seguir ampliando novas parcerias”, disse Castro.
Os estudantes presentes na palestra saíram satisfeitos e com seus conhecimentos aprimorados sobre a verdadeira situação política em Pelotas. Certamente, as próximas eleições para prefeito, serão analisadas sob outros aspectos.
Por Marcelo Oxley
Marketing de Guerrilha em pauta
Palestra no CECOM/UCPel nesta segunda-feira vai abordar o marketing de guerrilha
Nesta segunda-feira as estratégias de comunicação vão dar inicio ao ataque desejado. O CECOM/UPCel (Centro de Educação e Comunicação/Universidade Católica de Pelotas) irá trazer, às 19 horas no auditório do Campos II uma palestra da agência porto-alegrense Mazah – Live Marketing. O objetivo principal é abordar ações do marketing de guerrilha e das mídias alternativas. Depois da palestra vem o desafio maior aos futuros publicitários: organizar uma campanha com técnicas de marketing de guerrilha para um cliente local. A premiação será a execução desta campanha.
Mas afinal o que é marketing de guerrilha? O marketing de guerrilha é uma das técnicas de propaganda que cada vez mais ganha destaque. Com custos mais baixos do que os da propaganda tradicional, pode ser uma boa alternativa de divulgação para empresas com recursos financeiros limitados.
O objetivo é mostrar sua marca gerando eventos que possam ganhar espaço nos noticiários ou atrair a atenção direta do público alvo sem pagar espaços publicitários nas mídias tradicionais como rádio, televisão, jornais e revistas. Uma reportagem da tradicional revista inglesa "The Economist" traz alguns exemplos interessantes de idéias usadas na divulgação de alguns sites. Em Nova York, por volta de oito mil carteiras foram espalhadas nas calçadas de Manhanttan. Ao invés de dinheiro, cheques ou documentos, os curiosos de Nova York encontraram dentro das carteiras um cartão com uma mensagem e o endereço do site CharityCounts.com, criado para receber doações para instituições de caridade. Mesmo as empresas tradicionais estão adotando este tipo mais ousado de propaganda. A Pizza Hut gastou U$ 1,25 milhões em um anúncio colocado em um foguete russo lançado ao espaço. A fronteira final também é tema de idéias meio malucas como transformar a Lua em um imenso outdoor usando projetores potentíssimos. Distribuir brindes em locais freqüentados por seu público alvo, criar pequenos eventos para divertir e surpreender os futuros consumidores é infinitamente mais barato do que 30 segundos em horário nobre. Nas novas técnicas, a criatividade, ousadia, inteligência e planejamento são mais importantes que o dinheiro. Mas, como sucesso de uma campanha de guerrilha depende de idéias originais, as besteiras são difíceis de ser identificadas antes de serem feitas. A Mattel, fabricante da Barbie, pintou uma rua toda de cor-de-rosa para promover a boneca. A ação, obviamente, irritou os moradores. Os consumidores sentiram que seu espaço foi invadido e o tiro saiu pela culatra. As iniciativas devem ser muito bem pensadas e realizadas com cuidado para passar sempre uma imagem positiva, fixando sua marca de maneira simpática e original.
A defesa que se prepare, pois o ataque já começou.
Nesta segunda-feira as estratégias de comunicação vão dar inicio ao ataque desejado. O CECOM/UPCel (Centro de Educação e Comunicação/Universidade Católica de Pelotas) irá trazer, às 19 horas no auditório do Campos II uma palestra da agência porto-alegrense Mazah – Live Marketing. O objetivo principal é abordar ações do marketing de guerrilha e das mídias alternativas. Depois da palestra vem o desafio maior aos futuros publicitários: organizar uma campanha com técnicas de marketing de guerrilha para um cliente local. A premiação será a execução desta campanha.
Mas afinal o que é marketing de guerrilha? O marketing de guerrilha é uma das técnicas de propaganda que cada vez mais ganha destaque. Com custos mais baixos do que os da propaganda tradicional, pode ser uma boa alternativa de divulgação para empresas com recursos financeiros limitados.
O objetivo é mostrar sua marca gerando eventos que possam ganhar espaço nos noticiários ou atrair a atenção direta do público alvo sem pagar espaços publicitários nas mídias tradicionais como rádio, televisão, jornais e revistas. Uma reportagem da tradicional revista inglesa "The Economist" traz alguns exemplos interessantes de idéias usadas na divulgação de alguns sites. Em Nova York, por volta de oito mil carteiras foram espalhadas nas calçadas de Manhanttan. Ao invés de dinheiro, cheques ou documentos, os curiosos de Nova York encontraram dentro das carteiras um cartão com uma mensagem e o endereço do site CharityCounts.com, criado para receber doações para instituições de caridade. Mesmo as empresas tradicionais estão adotando este tipo mais ousado de propaganda. A Pizza Hut gastou U$ 1,25 milhões em um anúncio colocado em um foguete russo lançado ao espaço. A fronteira final também é tema de idéias meio malucas como transformar a Lua em um imenso outdoor usando projetores potentíssimos. Distribuir brindes em locais freqüentados por seu público alvo, criar pequenos eventos para divertir e surpreender os futuros consumidores é infinitamente mais barato do que 30 segundos em horário nobre. Nas novas técnicas, a criatividade, ousadia, inteligência e planejamento são mais importantes que o dinheiro. Mas, como sucesso de uma campanha de guerrilha depende de idéias originais, as besteiras são difíceis de ser identificadas antes de serem feitas. A Mattel, fabricante da Barbie, pintou uma rua toda de cor-de-rosa para promover a boneca. A ação, obviamente, irritou os moradores. Os consumidores sentiram que seu espaço foi invadido e o tiro saiu pela culatra. As iniciativas devem ser muito bem pensadas e realizadas com cuidado para passar sempre uma imagem positiva, fixando sua marca de maneira simpática e original.
A defesa que se prepare, pois o ataque já começou.
Por Viviane Moraes.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
José Ricardo Castro na Escola
O jornalista José Ricardo Castro, conhecido pela coluna que assina no jornal Diário Popular - O Espeto - estará hoje (16), às 19 horas, na Escola de Comunicação, falando para os alunos da disciplina de Marketing Político.
José Ricardo faz cobertura em Pelotas e Rio Grande e fala sobre pesquisas recentes e como se movimentam os bastidores políticos para as próximas eleições.
José Ricardo faz cobertura em Pelotas e Rio Grande e fala sobre pesquisas recentes e como se movimentam os bastidores políticos para as próximas eleições.
A mulher no futebol
Discutir o momento atual das mulheres no futebol brasileiro e principalmente em Pelotas. Com este pensamento, três alunos do curso de Comunicação Social da UCPel decidiram reunir profissionais da área para debater o assunto.
O professor da PUC/Porto Alegre, Jober Teixeira, o presidente da Liga de futebol Feminino do Estado, Carlos Alberto de Souza e o preparador de goleiras da Seleção Brasileira de Futebol Feminino estarão presentes no encontro. A jornalista Eduarda Streb, a também jornalista e produtora de Esportes da RBS TV, Elisabete Fernandes e a deputada e representante do Ministério dos Esportes, Manoela D´Ávila, serão as presenças femininas na discussão.
"Estágio Atual e Perspectivas para o Futebol Feminino" acontece nesta sexta-feira, 16, no auditório do Campus II da Universidade, das 18h30 às 23h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no próprio Campus.
Os alunos César Soares, Édson Luís Planella e Michelle Ceia são os organizadores do evento, realizado dentro da disciplina de Projeto Experimental I, do Centro de Educação e Comunicação da UCPel.
O professor da PUC/Porto Alegre, Jober Teixeira, o presidente da Liga de futebol Feminino do Estado, Carlos Alberto de Souza e o preparador de goleiras da Seleção Brasileira de Futebol Feminino estarão presentes no encontro. A jornalista Eduarda Streb, a também jornalista e produtora de Esportes da RBS TV, Elisabete Fernandes e a deputada e representante do Ministério dos Esportes, Manoela D´Ávila, serão as presenças femininas na discussão.
"Estágio Atual e Perspectivas para o Futebol Feminino" acontece nesta sexta-feira, 16, no auditório do Campus II da Universidade, das 18h30 às 23h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no próprio Campus.
Os alunos César Soares, Édson Luís Planella e Michelle Ceia são os organizadores do evento, realizado dentro da disciplina de Projeto Experimental I, do Centro de Educação e Comunicação da UCPel.
Por Luysa Espinosa
Workshop de criação e redação publicitária no Campus II
Nesta sexta (16/05), das 19h às 22h, será realizado workshop de criação e redação publicitária no Campus II da UCPel. O evento é mais uma produção desenvolvida na disciplina de “Projeto Experimental II”, do curso de comunicação social da Universidade.
O evento será ministrado por Nataniel Kuhn Vanzetta, publicitário formado pela UCPel. Atualmente, Nataniel trabalha com redator na agência Escala, de Porto Alegre.
No workhop, o palestrante dará dicas sobre a produção de portfólios de criação e fará atividades práticas de redação de textos publicitários.
A organização do evento é da acadêmica Larissa Rilho Munhoz, sob orientação da professora Márcia Marangon.
Quem quiser participar pode se inscrever na hora do workshop. O custo, apenas para quem quiser certificado, será de R$ 3,00.
O evento será ministrado por Nataniel Kuhn Vanzetta, publicitário formado pela UCPel. Atualmente, Nataniel trabalha com redator na agência Escala, de Porto Alegre.
No workhop, o palestrante dará dicas sobre a produção de portfólios de criação e fará atividades práticas de redação de textos publicitários.
A organização do evento é da acadêmica Larissa Rilho Munhoz, sob orientação da professora Márcia Marangon.
Quem quiser participar pode se inscrever na hora do workshop. O custo, apenas para quem quiser certificado, será de R$ 3,00.
Por Bruno Leites
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Comunicação elege D.A.
Foi eleita na última quinta feira, dia 8, a nova diretoria do Diretório Acadêmico da Escola de Comunicação, Vladimir Herzog. O resultado da eleição foi divulgado logo depois do término da votação, e com uma diferença de apenas 16 votos foi eleita a Chapa 2, Moviment[Ação], o mandato é referente ao biênio, 2008/2009.
O D.A. é a representação dos alunos junto à escola e sua direção. A eleição aconteceu no campus II da UCPel, campus onde funcionam as habilitações do curso de comunicação social e a chapa vencedora foi eleita por voto dos estudantes do curso, entre 19 e 22hs. A participação dos acadêmicos foi expressiva, já que se somaram quase 300 votos, num universo de aproximadamente 500 alunos.
O D.A. é a representação dos alunos junto à escola e sua direção. A eleição aconteceu no campus II da UCPel, campus onde funcionam as habilitações do curso de comunicação social e a chapa vencedora foi eleita por voto dos estudantes do curso, entre 19 e 22hs. A participação dos acadêmicos foi expressiva, já que se somaram quase 300 votos, num universo de aproximadamente 500 alunos.
Por Shana Dockendorff
Crônica:
Menino de rua
Vivia na Rua Marechal Deodoro. Era uma criança pobre, ignorante, e condenada. Condenada a um futuro sem futuro, a viver num presente de eterno pedir, de sofrer, de querer, de não ter.
Todos passavam pelo menino e fingiam que ele não existia; que a vida era maravilhosa e que o mundo era perfeito, mas ninguém percebia que a criança fazia parte da realidade, que era um ser concreto.
Ela sempre sonhou em entrar em lojas e ganhar uma roupa nova de alguém piedoso e gentil. Sonhou ter casa, mãe, família, ou qualquer alguém que lhe desse um pouco de carinho, respeito e conforto.
Mas se via presa ao fato de ter nascido sem direito a ter direitos. Enquanto crescia pensava na morte, seria num dia de sol, de frio e de fome e ninguém sentiria a sua falta.
Um dia, um homem passou pela criança e olhou para ela demoradamente. Ele nunca a havia notado. Ele era um homem bom, mas vivia sem tempo para viver. Percebeu mais tarde que todo o dia passava por um menino e nunca dava importância a ele. Então começou a dar-se conta que sua vida estava perdendo o sentido. Pensava ele, “como posso passar por esse garoto todo o dia, ver sua fome, suas roupas rasgadas e fingir que não vejo nada?”.
O homem parou em frente ao menino - os olhos de ambos brilharam - e leu um olhar que assustado pedia, “Por favor, moço me ajude”. Instintivamente o abraçou e sentiu uma paz que jamais havia imaginado que pudera existir. Perguntou o nome e o menino respondeu que se chamava Jesus. Ele não sabia por que havia dito que este era seu nome. Ele nunca teve um nome.
O homem pegou Jesus pela mão, caminhou com ele, os dois conversaram durante muito tempo e deu-lhe de comer. O menino disse, “Senhor, o melhor presente que já ganhei em minha vida foi o seu abraço”. De repente, em meio à multidão soprou um vento forte e o tráfego de pessoas os separou.
Durante muito tempo o homem procurou o menino, mas nunca mais a rua ou o homem puderam ver aquele sorriso. Passados anos, ele foi ao cemitério levar flores a seus falecidos pais. No caminho do jazigo da família viu o túmulo de um indigente com o nome de Jesus.
O homem sentiu um aperto no peito e em pranto ajoelhou-se e arrependeu-se de não tê-lo conhecido antes e feito alguma coisa por ele. Naquele instante o homem percebeu que voltara a ser humano e que alguns dos momentos mais felizes de sua vida não foram dádivas do dinheiro, mas do amor de uma criança.
Larissa Lauffer Reinhardt
Workshop de Criação e Redação Publicitária na UCPel
O curso de Comunicação Social da UCPel realiza na sexta feira (16) no campus II da universidade, das 19 às 22 horas, o curso de Criação e Redação Publicitária. O evento foi idealizado pela aluna de publicidade e propaganda, Larissa Rilho Munhoz, e faz parte de um trabalho desenvolvido na disciplina de Projeto Experimental II.
O workshop será comandado pelo ex-aluno também de publicidade e propaganda, Nataniel Kuhn Vanzetta, que atualmente é redator da Agência Escala, de Porto Alegre. O publicitário vai dar dicas aos futuros profissionais a respeito da organização de portfólios de criação,além de orientar atividades práticas de produção de textos publicitários.
Inscrições:
As inscrições podem ser feitas gratuitamente, no dia 13 de maio, no saguão do Campus II da Universidade, ou no momento do evento. Os interessados em receber certificado devem pagar a taxa de R$ 3,00.
O workshop será comandado pelo ex-aluno também de publicidade e propaganda, Nataniel Kuhn Vanzetta, que atualmente é redator da Agência Escala, de Porto Alegre. O publicitário vai dar dicas aos futuros profissionais a respeito da organização de portfólios de criação,além de orientar atividades práticas de produção de textos publicitários.
Inscrições:
As inscrições podem ser feitas gratuitamente, no dia 13 de maio, no saguão do Campus II da Universidade, ou no momento do evento. Os interessados em receber certificado devem pagar a taxa de R$ 3,00.
Por Krischna Duarte e Lara Borges
Evento discute 200 anos de imprensa no Brasil
Entre 13 e 16 de maio, acontece em Niterói-RJ o VI Congresso Nacional de História da Mídia. Promovido pela Rede Alfredo de Carvalho (Alcar) – entidade que será oficializada nesta sexta edição do Congresso – o evento tem por objetivo discutir os 200 anos de imprensa no Brasil.Em 2008, foi realizado pela Intercom em parceria com o Pograma de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (UFF).Palestrantes nacionais e internacionais discutem o tema central do evento, “200 anos de mídia no Brasil – Historiografia e Tendências”, em quatro dias de programação. Além de palestras e conferências, também há apresentação de trabalhos, distribuídas em 10 grupos de trabalho (GTs), em temáticas como História do Jornalismo e História da Mídia Sonora. A ECOS participa com três trabalhos no GT de História da Mídia Digital.Mais informações sobre o evento em http://www.mcbusiness.com.br/uff.htm
Por Gabriela Zago
Rubens Alves palestra em Rio Grande
Considerado um dos estudiosos brasileiros mais competentes do processo pedagógico, o professor, psicanalista e escritor Rubem Alves, foi convidado pela Prefeitura do Rio Grande, através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SMEC), para ministrar palestra, com o objetivo de contribuir para a formação de educadores, o encontro ocorreu na sexta-feira, 9, na Sociedade Amigos do Cassino (SAC).“De acordo com a política pública da SMEC, a proposta é prestar formação continuada aos professores, mantendo-os sempre atualizados dentro de uma linha prática e pedagógica”, enfatiza a secretária Sônia Tissot. Segundo ela, esta não é a primeira vez em que a secretaria concentra esforços para a vinda do renomado professor. “Estamos aguardando este encontro há uns dois anos”. Em outra ocasião, o professor já participou de um evento promovido pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (Furg).
Por Bruno Kairalla
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Seminário “1968 – 40 anos depois”, na Escola de Comunicação.
Entre os dias 12 e 16 de maio acontece o Seminário “1968 – 40 anos depois”
Atenção alunos que se interessam pela história política do nosso país e do mundo! O Instituto Mário Alves (IMA) em parceria com a ECOS e outros cursos da UCPel, UFPel, além do Movimento Estudantil e Sindical e demais entidades comprometidas com as lutas sociais, estão realizando o seminário “1968 - 40 anos depois”, que irá dar inicio dia 12 até 16 de maio, à tarde, no campus II da UCPel e à noite, no auditório do Colégio São José.
O seminário irá abordar o contexto político brasileiro e mundial no ano de 1968, marcado por grandes tragédias como a Guerra do Vietnã, o conhecido “maio de 1968,” em que os estudantes se revoltam contra o statos quo, a morte do presidente Kennedy, entre outros fatos mundiais. No Brasil, será lembrado o dia 26 de Junho de 1968 na Av. Rio Branco, centro do Rio de Janeiro, a Passeata dos Cem Mil. Grande ato contra a ditadura militar, com participação de intelectuais, artistas e ativistas políticos. A passeata ocorreu em protesto contra os atos de repressão a estudantes que reivindicavam o fim da ditadura e a redemocratização do país. O evento não foi reprimido pelos policiais e foi viabilizado depois de muita negociação entre um grupo de intelectuais e artistas e os militares. Foi dedicada à memória do estudante Edson Luís, morto três meses antes. Esses fatos, entre outros, serão mostrados através de palestras e exibições de filmes. No dia 16, às 10h, será realizada uma Audiência Pública na Câmara de Vereadores de Pelotas.
O principal objetivo do seminário é contribuir para a pesquisa de eventuais afinidades eletivas entre os diversos aspectos em um período marcado por pressões democratizantes, por crises e golpes de Estado, por crescimento econômico acelerado e ampliação das classes médias, e também por notável efervescência intelectual, especialmente do pensamento social e político e da produção artística, em parte continuadora do modernismo anterior, em parte inovadora e radical.
As inscrições e mais informações podem ser obtidas no IMA (Rua Andrade Neves, 821) ou pelo telefone (53) 3025-7241.
Atenção alunos que se interessam pela história política do nosso país e do mundo! O Instituto Mário Alves (IMA) em parceria com a ECOS e outros cursos da UCPel, UFPel, além do Movimento Estudantil e Sindical e demais entidades comprometidas com as lutas sociais, estão realizando o seminário “1968 - 40 anos depois”, que irá dar inicio dia 12 até 16 de maio, à tarde, no campus II da UCPel e à noite, no auditório do Colégio São José.
O seminário irá abordar o contexto político brasileiro e mundial no ano de 1968, marcado por grandes tragédias como a Guerra do Vietnã, o conhecido “maio de 1968,” em que os estudantes se revoltam contra o statos quo, a morte do presidente Kennedy, entre outros fatos mundiais. No Brasil, será lembrado o dia 26 de Junho de 1968 na Av. Rio Branco, centro do Rio de Janeiro, a Passeata dos Cem Mil. Grande ato contra a ditadura militar, com participação de intelectuais, artistas e ativistas políticos. A passeata ocorreu em protesto contra os atos de repressão a estudantes que reivindicavam o fim da ditadura e a redemocratização do país. O evento não foi reprimido pelos policiais e foi viabilizado depois de muita negociação entre um grupo de intelectuais e artistas e os militares. Foi dedicada à memória do estudante Edson Luís, morto três meses antes. Esses fatos, entre outros, serão mostrados através de palestras e exibições de filmes. No dia 16, às 10h, será realizada uma Audiência Pública na Câmara de Vereadores de Pelotas.
O principal objetivo do seminário é contribuir para a pesquisa de eventuais afinidades eletivas entre os diversos aspectos em um período marcado por pressões democratizantes, por crises e golpes de Estado, por crescimento econômico acelerado e ampliação das classes médias, e também por notável efervescência intelectual, especialmente do pensamento social e político e da produção artística, em parte continuadora do modernismo anterior, em parte inovadora e radical.
As inscrições e mais informações podem ser obtidas no IMA (Rua Andrade Neves, 821) ou pelo telefone (53) 3025-7241.
Por Viviane Moraes
Moviment[Ação] vence eleição do DA
O Diretório Acadêmico Vladimir Herzog, que representa os cursos de Comunicação Social, Design de Moda e Produção Fonográfica da Universidade Católica de Pelotas elegeu na última quinta-feira, 8, seus novos representantes, com a diferença de apenas 16 votos venceu a chapa 1, que deverá cumprir mandato entre 2008 e 2009.
A missão do DA é representar o Universo acadêmico junto aos coordenadores dos cursos e da direção do Centro de Educação e Comunicação. A escolha da nova gestão foi pelo voto dos alunos, que foi expressivo, entre os quase 500 alunos do Campus II, cerca de 300 acadêmicos fizeram valer seu direito de escolha.
A missão do DA é representar o Universo acadêmico junto aos coordenadores dos cursos e da direção do Centro de Educação e Comunicação. A escolha da nova gestão foi pelo voto dos alunos, que foi expressivo, entre os quase 500 alunos do Campus II, cerca de 300 acadêmicos fizeram valer seu direito de escolha.
Por Daiane Roldão
Vícios do mundo moderno
Internet, MP4, iPod, câmera digital, jogos eletrônicos de computador... Todos estes aparelhos chamam a atenção e fazem brilhar os olhos de jovens e adultos, que através dos avanços da tecnologia buscam formas de entretenimento, descanso e por vezes fuga de problemas enfrentados no dia a dia. Embora todos esses tipos de aparelhos provoquem satisfação, é preciso ter cuidado para que não acabem viciando àqueles que o utilizam. O misto de prazer e dependência anda lado a lado, preocupando pais, médicos e pesquisadores, que comprovam que grande parte dos jovens já está viciada nos eletrônicos.
Em Rio Grande, entre as 63 escolas do Município, atualmente 33 participam do Projeto Escuna, realizado pela Prefeitura. Estas escolas possuem sala de Informática, dando aos alunos a oportunidade de aprender e também conviver com este tipo de tecnologia "bastante necessária nos dias de hoje", conforme ressalta Vera Lúcia, professora e coordenadora do Núcleo de Tecnologia da Secretaria Municipal de Educação e Cultura. No Colégio Marista São Francisco, conversei com jovens na faixa etária de 14 a 17 anos e, como já era de se esperar, mais de 90% deles possuem celulares e outros aparelhos eletrônicos. Todos têm celulares, pois, conforme eles, "é a forma mais prática e rápida de encontrar alguém, onde quer que esteja".
Para Guilherme Faria, 15, Vinicius Bastos, 15, Camille Schnich, 15, Larissa Agostinho, 15, Priscila Halicki, 14, e Francielly Ribeiro, 17, estudantes do segundo ano do Ensino Médio, o uso do aparelho celular é essencial não só para se comunicar, mas também para ouvir música, tirar fotos e outras atividades. "Hoje encontramos em um aparelho tudo o que precisamos", ressalta Larissa. Os jovens dizem ainda que se sentem dependentes do celular, porém nunca experimentaram ficar um bom tempo sem o aparelho e defendem a idéia de que não morreriam se ficassem algum período sem seus preciosos "despertadores" - que em média são substituídos de dois em dois anos.
Salas inteligentes
O São Francisco, além de proporcionar aos alunos a "presença digital", onde na entrada do colégio os alunos passam o código de barras da agenda em uma máquina que já lhes computa a presença na sala de aula, oferece também as "Salas Inteligentes" onde os professores têm a possibilidade da criação de aulas mais dinâmicas, proporcionando maior interação entre aluno e professor. Através da imagem no monitor, os conteúdos eletrônicos são projetados na lousa interativa e, a partir daí, o professor pode interagir com o computador através de uma caneta especial, tornando o processo pedagógico mais atrativo aos alunos. Com a lousa interativa, o quadro negro acaba ficando de lado, pois além do “data show” e a apresentação de slides, os professores ainda podem buscar imagens e curiosidades na internet.
"A aula nas salas inteligentes são muito mais atrativas", admitem os jovens, que nas aulas de Geografia, por exemplo, podem visualizar localidades acessando o Google Earth (programa que pode voar para qualquer local da Terra para ver imagens de satélite, mapas, terrenos, edifícios em 3D e até explorar galáxias). Segundo eles, as aulas dependem muito da dinâmica que o professor utiliza, porém a tecnologia apresentada pelo colégio acaba atraindo bastante a atenção dos alunos.
Tecnologia demais pode viciar?
Diversas pesquisas comprovam que o uso da internet e outras tecnologias viciam e que um dos principais sintomas do distúrbio está na constante preocupação por estar conectado, assim como mentir sobre o tempo que passa navegando na rede e sobre o tipo de conteúdo acessado. Outros sinais fortes do vício, e talvez os mais preocupantes, são o isolamento social e a baixa auto-estima, interferindo profundamente nas relações familiares, sociais e profissionais. Os dependentes em internet costumam entrar em um círculo vicioso, já que a perda de auto-estima cresce na medida em que aumenta o vício, o que, por sua vez, eleva a necessidade de fugir da realidade e se refugiar cada vez mais no mundo virtual.
Em Rio Grande, entre as 63 escolas do Município, atualmente 33 participam do Projeto Escuna, realizado pela Prefeitura. Estas escolas possuem sala de Informática, dando aos alunos a oportunidade de aprender e também conviver com este tipo de tecnologia "bastante necessária nos dias de hoje", conforme ressalta Vera Lúcia, professora e coordenadora do Núcleo de Tecnologia da Secretaria Municipal de Educação e Cultura. No Colégio Marista São Francisco, conversei com jovens na faixa etária de 14 a 17 anos e, como já era de se esperar, mais de 90% deles possuem celulares e outros aparelhos eletrônicos. Todos têm celulares, pois, conforme eles, "é a forma mais prática e rápida de encontrar alguém, onde quer que esteja".
Para Guilherme Faria, 15, Vinicius Bastos, 15, Camille Schnich, 15, Larissa Agostinho, 15, Priscila Halicki, 14, e Francielly Ribeiro, 17, estudantes do segundo ano do Ensino Médio, o uso do aparelho celular é essencial não só para se comunicar, mas também para ouvir música, tirar fotos e outras atividades. "Hoje encontramos em um aparelho tudo o que precisamos", ressalta Larissa. Os jovens dizem ainda que se sentem dependentes do celular, porém nunca experimentaram ficar um bom tempo sem o aparelho e defendem a idéia de que não morreriam se ficassem algum período sem seus preciosos "despertadores" - que em média são substituídos de dois em dois anos.
Salas inteligentes
O São Francisco, além de proporcionar aos alunos a "presença digital", onde na entrada do colégio os alunos passam o código de barras da agenda em uma máquina que já lhes computa a presença na sala de aula, oferece também as "Salas Inteligentes" onde os professores têm a possibilidade da criação de aulas mais dinâmicas, proporcionando maior interação entre aluno e professor. Através da imagem no monitor, os conteúdos eletrônicos são projetados na lousa interativa e, a partir daí, o professor pode interagir com o computador através de uma caneta especial, tornando o processo pedagógico mais atrativo aos alunos. Com a lousa interativa, o quadro negro acaba ficando de lado, pois além do “data show” e a apresentação de slides, os professores ainda podem buscar imagens e curiosidades na internet.
"A aula nas salas inteligentes são muito mais atrativas", admitem os jovens, que nas aulas de Geografia, por exemplo, podem visualizar localidades acessando o Google Earth (programa que pode voar para qualquer local da Terra para ver imagens de satélite, mapas, terrenos, edifícios em 3D e até explorar galáxias). Segundo eles, as aulas dependem muito da dinâmica que o professor utiliza, porém a tecnologia apresentada pelo colégio acaba atraindo bastante a atenção dos alunos.
Tecnologia demais pode viciar?
Diversas pesquisas comprovam que o uso da internet e outras tecnologias viciam e que um dos principais sintomas do distúrbio está na constante preocupação por estar conectado, assim como mentir sobre o tempo que passa navegando na rede e sobre o tipo de conteúdo acessado. Outros sinais fortes do vício, e talvez os mais preocupantes, são o isolamento social e a baixa auto-estima, interferindo profundamente nas relações familiares, sociais e profissionais. Os dependentes em internet costumam entrar em um círculo vicioso, já que a perda de auto-estima cresce na medida em que aumenta o vício, o que, por sua vez, eleva a necessidade de fugir da realidade e se refugiar cada vez mais no mundo virtual.
Por Daiane Roldão
Campanha é prorrogada
A campanha intitulada Operação Novelo, uma ação dos acadêmicos da disciplina de Comunicação Comunitária e Cidadania do curso de Comunicação Social da UCPel, que visa arrecadar novelos de lã para confecção de agasalhos às crianças carentes de nossa cidade, teve seu prazo prorrogado.
A campanha foi lançada no dia 16 de abril, no saguão do Campus II da UCPel, com previsão de encerramento em 30 de maio, mas os organizadores mudaram a data, prorrogando até o dia 10 de junho.
Nesta data será feita a entrega simbólica dos novelos de lã aos grupos parceiros, Bouquet do Amor e CETRES da UCPel, no estande na UCPel na 16ª FENADOCE.
Aqueles que tiverem interesse em colaborar com a campanha poderão fazer suas doações nos Campus I e II da UCPel, Camminata, Posto Dom Joaquim, Buraco d’agulha e Casa da Vovó.
A campanha foi lançada no dia 16 de abril, no saguão do Campus II da UCPel, com previsão de encerramento em 30 de maio, mas os organizadores mudaram a data, prorrogando até o dia 10 de junho.
Nesta data será feita a entrega simbólica dos novelos de lã aos grupos parceiros, Bouquet do Amor e CETRES da UCPel, no estande na UCPel na 16ª FENADOCE.
Aqueles que tiverem interesse em colaborar com a campanha poderão fazer suas doações nos Campus I e II da UCPel, Camminata, Posto Dom Joaquim, Buraco d’agulha e Casa da Vovó.
Por Shana Dockendorff
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Seminário discute tendências do novo Jornalismo
Seminário em Porto Alegre traz a tona a real situação do mercado jornalístico
O Núcleo de Webjornalistas do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS realiza o seminário “Tendências do Jornalismo Online”, no dia 10 de maio, das 13h30 às 18h30, no plenarinho da Assembléia Legislativa de Porto Alegre. As vagas para o seminário são limitadas e o investimento é de R$ 10,00 para estudantes e R$ 30,00 para público em geral. Estudantes e jornalistas sindicalizados, em dia com as mensalidades a entrada é gratuita.
A pauta do seminário gerou muito polêmica, e traz a tona a real situação do cenário jornalístico, ou seja, essa convergência de mídias cada vez mais crescente. Hoje, existem cursos de jornalismo on line, que se paga R$40,00 e pode sair fazendo matérias afora. O curso afirma que o interessado aprenderá a ser um Cyber Repórter de sucesso e produzirá sua própria publicação digital. Mas afinal, são jornalistas acomodados e leitores corajosos, ou vice versa?
O jornalista Asdrúbal Figueiró, da BBC Brasil, é enfático em destacar quatro pontos da tendência do jornalismo - a participação do usuário, a personalização, a questão da multimídia e a produção de conteúdo próprio. Segundo Figueiró, no jornalismo online o consumidor não é passivo, e isso já é realidade. “A BBC investe muito na criação de canais para que o usuário produza jornalismo”, diz, lembrando que na cobertura dos maremotos na Indonésia e atentados em Londres a BBC usou material feito pelos seus usuários. Internautas escrevem, também, reportagens, que são publicadas no site da BBC. É preciso, no entanto, ficar atento a esse conteúdo gerado pelos usuários, conforme lembra o autor do livro Webwriting - Redação & Informação para a web, Bruno Rodrigues. Ele considera importante que os internautas insiram conteúdo nas mídias que acessam, mas acredita que parte desse material não tem a qualidade necessária.
Cássio Politi, ombudsman do site Comunique-se, acredita que os repórteres das redações de veículos online são “acomodados” em relação aos que praticam o jornalismo tradicional. “O repórter de internet telefona, troca e-mails e com isso não conquista fontes, não encontra notícias boas”, analisa, explicando que a prática de ir para as ruas atrás de notícias está se perdendo. No entanto, quando um leitor deixa um comentário, ele às vezes está sendo mais corajoso até do que um jornalista que trabalha com internet. Mesmo cometendo erros de português ou sendo agressivo com as palavras, por exemplo, alguns internautas escrevem comentários imensos e expõem o que pensam. Ao publicar um texto, portanto, é preciso estar atento ao fato de que os leitores têm o direito e o espaço para comentar o que leram. Ainda segundo Politi, o jornalista de veículos online precisa resgatar a capacidade jornalística de fazer denúncias com responsabilidade, ir atrás da verdade acreditando que pode descobri-la. Ele explica que, em meio aos vícios e desvios do jornalismo online, os blogs dos jornalistas tradicionais se sobressaem. Essas páginas na web são capazes de unir uma nova tecnologia à maneira antiga de fazer jornalismo.
Por estas razões o seminário em Porto Alegre promete. Os interessados em receberem certificados devem solicitar no momento da inscrição. A ficha de inscrição após devidamente preenchida deve ser enviada para o e-mail jornalistasrs@jornalistas rs.brte.com.br.
O Núcleo de Webjornalistas do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS realiza o seminário “Tendências do Jornalismo Online”, no dia 10 de maio, das 13h30 às 18h30, no plenarinho da Assembléia Legislativa de Porto Alegre. As vagas para o seminário são limitadas e o investimento é de R$ 10,00 para estudantes e R$ 30,00 para público em geral. Estudantes e jornalistas sindicalizados, em dia com as mensalidades a entrada é gratuita.
A pauta do seminário gerou muito polêmica, e traz a tona a real situação do cenário jornalístico, ou seja, essa convergência de mídias cada vez mais crescente. Hoje, existem cursos de jornalismo on line, que se paga R$40,00 e pode sair fazendo matérias afora. O curso afirma que o interessado aprenderá a ser um Cyber Repórter de sucesso e produzirá sua própria publicação digital. Mas afinal, são jornalistas acomodados e leitores corajosos, ou vice versa?
O jornalista Asdrúbal Figueiró, da BBC Brasil, é enfático em destacar quatro pontos da tendência do jornalismo - a participação do usuário, a personalização, a questão da multimídia e a produção de conteúdo próprio. Segundo Figueiró, no jornalismo online o consumidor não é passivo, e isso já é realidade. “A BBC investe muito na criação de canais para que o usuário produza jornalismo”, diz, lembrando que na cobertura dos maremotos na Indonésia e atentados em Londres a BBC usou material feito pelos seus usuários. Internautas escrevem, também, reportagens, que são publicadas no site da BBC. É preciso, no entanto, ficar atento a esse conteúdo gerado pelos usuários, conforme lembra o autor do livro Webwriting - Redação & Informação para a web, Bruno Rodrigues. Ele considera importante que os internautas insiram conteúdo nas mídias que acessam, mas acredita que parte desse material não tem a qualidade necessária.
Cássio Politi, ombudsman do site Comunique-se, acredita que os repórteres das redações de veículos online são “acomodados” em relação aos que praticam o jornalismo tradicional. “O repórter de internet telefona, troca e-mails e com isso não conquista fontes, não encontra notícias boas”, analisa, explicando que a prática de ir para as ruas atrás de notícias está se perdendo. No entanto, quando um leitor deixa um comentário, ele às vezes está sendo mais corajoso até do que um jornalista que trabalha com internet. Mesmo cometendo erros de português ou sendo agressivo com as palavras, por exemplo, alguns internautas escrevem comentários imensos e expõem o que pensam. Ao publicar um texto, portanto, é preciso estar atento ao fato de que os leitores têm o direito e o espaço para comentar o que leram. Ainda segundo Politi, o jornalista de veículos online precisa resgatar a capacidade jornalística de fazer denúncias com responsabilidade, ir atrás da verdade acreditando que pode descobri-la. Ele explica que, em meio aos vícios e desvios do jornalismo online, os blogs dos jornalistas tradicionais se sobressaem. Essas páginas na web são capazes de unir uma nova tecnologia à maneira antiga de fazer jornalismo.
Por estas razões o seminário em Porto Alegre promete. Os interessados em receberem certificados devem solicitar no momento da inscrição. A ficha de inscrição após devidamente preenchida deve ser enviada para o e-mail jornalistasrs@jornalistas rs.brte.com.br.
Por Viviane Moraes.
O futuro do jornalismo é o jornalismo do futuro
A era da tecnologia determina a modernização, o novo consumidor de informação exige qualidade, credibilidade e velocidade e... E tudo o que for passível de ser exigido.
Com os recursos técnicos disponíveis o jornalista tem de se modernizar para sobreviver no mercado de trabalho, tem de se especializar para viver com dignidade exercendo a profissão.
O futuro do jornalismo, o futuro do jornalista... De que tipo de jornalismo e de jornalista estamos falando?
O exercício da profissão exige um profissional multifacetado, capaz de escrever um texto de qualidade sem encher 500 mil linhas de bobagens. O jornalismo não vai acabar se ele aceitar que precisa passar por mudanças.
Os suportes da informação estão mudando, modernizando-se. Isto não quer dizer que o jornal, a revista, o rádio e a TV não vão mais existir. Mas, significa que essas mídias vão ter de competir em um mercado e vão precisar usar de todos os artifícios possíveis para se sobressaírem.
Com isso, quem sai ganhando é o leitor, que vai ler textos cada vez mais completos, cada vez mais inteligentes, cada vez mais modernos. A convergência de mídias vai hibridar os elementos. O jornalismo não deve ser um monstro sem rosto, mas um ser de múltiplas faces sorrindo e pedindo audiência.
Larissa Lauffer Reinhardt
Com os recursos técnicos disponíveis o jornalista tem de se modernizar para sobreviver no mercado de trabalho, tem de se especializar para viver com dignidade exercendo a profissão.
O futuro do jornalismo, o futuro do jornalista... De que tipo de jornalismo e de jornalista estamos falando?
O exercício da profissão exige um profissional multifacetado, capaz de escrever um texto de qualidade sem encher 500 mil linhas de bobagens. O jornalismo não vai acabar se ele aceitar que precisa passar por mudanças.
Os suportes da informação estão mudando, modernizando-se. Isto não quer dizer que o jornal, a revista, o rádio e a TV não vão mais existir. Mas, significa que essas mídias vão ter de competir em um mercado e vão precisar usar de todos os artifícios possíveis para se sobressaírem.
Com isso, quem sai ganhando é o leitor, que vai ler textos cada vez mais completos, cada vez mais inteligentes, cada vez mais modernos. A convergência de mídias vai hibridar os elementos. O jornalismo não deve ser um monstro sem rosto, mas um ser de múltiplas faces sorrindo e pedindo audiência.
Larissa Lauffer Reinhardt
Intercom 2008 recebe inscrições de trabalhos até dia 13 de junho
Já estão abertas as inscrições para o XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, promovido pela Intercom, que este ano acontece na cidade de Natal-RN entre os dias e 6 de setembro. O tema geral do evento é Mídia, Ecologia e Sociedade.
Estudantes, pesquisadores e professores podem submeter trabalhos para o Congresso até o dia 13 de junho. Os trabalhos devem ser originais, e todos os autores e co-autores do trabalho precisam estar inscritos no evento. Doutores, doutorandos, mestres e mestrandos podem enviar trabalhos para os Núcleos de Pesquisa (NPs) do Intercom. Profissionais graduados, especialistas e estudantes de pós-graduação podem participar da Jornada de Inovações Midiáticas e Alternativas Comunicacionais (Altercom). Alunos de graduação, por sua vez, podem submeter trabalhos trabalhos de pesquisa científica para o Intercom Júnior e trabalhos de pesquisa experimental para o Expocom. A participação no Expocom nacional, entretanto, fica condicionada à prévia classificação no Expocom regional correspondente. O Expocom Sul acontece no final de maio, em Guarapuava-PR, e contará com a participação de 28 trabalhos da ECOS.
Mais informações podem ser obtidas no site oficial do evento: http://www.cchla.ufrn.br/intercom2008/
Estudantes, pesquisadores e professores podem submeter trabalhos para o Congresso até o dia 13 de junho. Os trabalhos devem ser originais, e todos os autores e co-autores do trabalho precisam estar inscritos no evento. Doutores, doutorandos, mestres e mestrandos podem enviar trabalhos para os Núcleos de Pesquisa (NPs) do Intercom. Profissionais graduados, especialistas e estudantes de pós-graduação podem participar da Jornada de Inovações Midiáticas e Alternativas Comunicacionais (Altercom). Alunos de graduação, por sua vez, podem submeter trabalhos trabalhos de pesquisa científica para o Intercom Júnior e trabalhos de pesquisa experimental para o Expocom. A participação no Expocom nacional, entretanto, fica condicionada à prévia classificação no Expocom regional correspondente. O Expocom Sul acontece no final de maio, em Guarapuava-PR, e contará com a participação de 28 trabalhos da ECOS.
Mais informações podem ser obtidas no site oficial do evento: http://www.cchla.ufrn.br/intercom2008/
Por Gabriela Zago
“Ecos na Vitrine”: projeto irá divulgar produções da Ecos
A produção do “Ecos na Vitrine” aguarda até o dia 20 de maio a habilitação dos vencedores do “Caça Talentos de 2007” para que participem da primeira edição do projeto. O “Ecos na Vitrine” é um projeto desenvolvido pelas alunas Carolina Campos Rodeghiero, Jennifer Azambuja de Morais e Raquel Zarnotti, sob orientação do professor Jairo Sanguiné, que irá divulgar os trabalhos feitos na faculdade para toda a região.
A primeira edição será feita com os vencedores do “Caça Talentos 2007”, os quais devem enviar o material e um breve resumo até o dia 20 deste mês para o e-mail ecosnavitrine@yahoo.com.br.
A divulgação será feita através de uma revista e um CD (anexo) com o material audiovisual. Assim que for editada, a revista será enviada para os principais meios de comunicação de Pelotas e região. Raquel Zarnotti, que participa do projeto, conta que a idéia é constituir um “currículo dinâmico para mostrar o que os acadêmicos da Ecos estão mostrando”.
Zarnotti comenta que a idéia foi amadurecida desde a disciplina de “Pesquisa e Opinião Pública”, quando o grupo realizou uma pesquisa para medir o interesse e a necessidade dos alunos da faculdade em divulgar seus trabalhos. Posteriormente, em “Projeto Experimental I” foi feita a parte teórica e agora, em “Projeto Experimental II” é a hora de executar a idéia trabalhada há mais de um ano.
Porém, o “Ecos na Vitrine” pretende não ficar resumido na duração da disciplina. Zarnotti explica que o projeto já contempla o mecanismo de funcionamento das edições seguintes, como periodicidade, divulgação e seleção. Segundo a aluna, “serão duas revista por ano, uma para cada semestre. A seleção será feita pelos professores dos cursos de PP e Jornal”.
A primeira edição será feita com os vencedores do “Caça Talentos 2007”, os quais devem enviar o material e um breve resumo até o dia 20 deste mês para o e-mail ecosnavitrine@yahoo.com.br.
A divulgação será feita através de uma revista e um CD (anexo) com o material audiovisual. Assim que for editada, a revista será enviada para os principais meios de comunicação de Pelotas e região. Raquel Zarnotti, que participa do projeto, conta que a idéia é constituir um “currículo dinâmico para mostrar o que os acadêmicos da Ecos estão mostrando”.
Zarnotti comenta que a idéia foi amadurecida desde a disciplina de “Pesquisa e Opinião Pública”, quando o grupo realizou uma pesquisa para medir o interesse e a necessidade dos alunos da faculdade em divulgar seus trabalhos. Posteriormente, em “Projeto Experimental I” foi feita a parte teórica e agora, em “Projeto Experimental II” é a hora de executar a idéia trabalhada há mais de um ano.
Porém, o “Ecos na Vitrine” pretende não ficar resumido na duração da disciplina. Zarnotti explica que o projeto já contempla o mecanismo de funcionamento das edições seguintes, como periodicidade, divulgação e seleção. Segundo a aluna, “serão duas revista por ano, uma para cada semestre. A seleção será feita pelos professores dos cursos de PP e Jornal”.
Por Bruno Leites
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Controle Social de Políticas Públicas
Livro é uma produção coletiva de pesquisadores de Universidades e da Cáritas
Controle Social de Políticas Públicas é fruto de um estudo realizado nos estados de Pernambuco, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O livro, em nove artigos, procura disponibilizar informações mais abrangentes quanto à temática da participação popular, garantidos na Constituição Federal de 1988. A pesquisa foi realizada de fevereiro de 2003 a agosto de 2005, e buscou analisar o exercício do controle social na gestão das políticas públicas, em nível municipal.
A coordenadora do Mestrado em Política Social da UCPel, professora Vini Rabassa da Silva, uma das organizadoras, ressalta que a obra traz a discussão de um tema ainda desconhecido por muitos. “A partir de 1990, se alterou substancialmente a gestão das políticas sociais, ao se incluir a participação da população na gestão. Este é um livro que discute as possibilidades e os limites da população ao exercer o controle sobre as políticas estatais”, explicou. Segundo ela, o estudo que deu origem ao livro foi coordenado pela Universidade Católica abrangendo outros estados. “Esta atuação projeta a Universidade em nível nacional. O livro já está catalogado na Biblioteca Pública Nacional, no Rio de Janeiro”, destacou.
O livro está a disposição nas livrarias do país, especialmente no livraria Educat, para os leitores de Pelotas e região.
Por Mariza Pacheco
Controle Social de Políticas Públicas é fruto de um estudo realizado nos estados de Pernambuco, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O livro, em nove artigos, procura disponibilizar informações mais abrangentes quanto à temática da participação popular, garantidos na Constituição Federal de 1988. A pesquisa foi realizada de fevereiro de 2003 a agosto de 2005, e buscou analisar o exercício do controle social na gestão das políticas públicas, em nível municipal.
A coordenadora do Mestrado em Política Social da UCPel, professora Vini Rabassa da Silva, uma das organizadoras, ressalta que a obra traz a discussão de um tema ainda desconhecido por muitos. “A partir de 1990, se alterou substancialmente a gestão das políticas sociais, ao se incluir a participação da população na gestão. Este é um livro que discute as possibilidades e os limites da população ao exercer o controle sobre as políticas estatais”, explicou. Segundo ela, o estudo que deu origem ao livro foi coordenado pela Universidade Católica abrangendo outros estados. “Esta atuação projeta a Universidade em nível nacional. O livro já está catalogado na Biblioteca Pública Nacional, no Rio de Janeiro”, destacou.
O livro está a disposição nas livrarias do país, especialmente no livraria Educat, para os leitores de Pelotas e região.
Por Mariza Pacheco
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Parindo estrelas como uma ostra ferida
Você já reparou em como algumas pessoas tem a necessidade de saber o que você está pensando? Isso porque muita gente teme o silêncio: insegurança. Outras pessoas são inquietas e não podem ficar muito tempo sem falar – lhes aflige.
Mas por que isso se às vezes, realmente, nos desconectamos do mundo e sequer temos noção do que estamos pensando? Nunca lhe aconteceu? Todos os dias somos bombardeados de informações que vêm dos pontos todos, cardeais e colaterais, e, até mesmo, de lugares inóspitos da terra ou do subconsciente.
Por que será que desejam tanto uma mente organizada e clara, se o complexo e extraordinário Nietzsche mesmo disse, que “é preciso ter um caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante.” Talvez necessitemos mais tempo para peneirar o que absorvem nossos sentidos.
Há uma história, de autor desconhecido, que assim o diz: “Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou grão de areia”. Todos os dias substâncias estranhas invadem nosso cérebro desconexas e produzem uma espécie de “efeito adrenalina”, fartas informações que confundem qualquer mente, sã ou insana.
Portanto para que nossos neurônios não entrem em curto circuito, o melhor é ganhar tempo. Outros podem referir-se à reflexão peneirada de assuntos interessantes, individualmente selecionados, como perda de tempo, não eu. Aconselho a dizer: “estou tentando parir uma estrela, por que sou uma ostra ferida”, o que significa construir algo de inteligente a ser dito no momento em que se é questionado ou, ao menos, não falar besteira.
Mas por que isso se às vezes, realmente, nos desconectamos do mundo e sequer temos noção do que estamos pensando? Nunca lhe aconteceu? Todos os dias somos bombardeados de informações que vêm dos pontos todos, cardeais e colaterais, e, até mesmo, de lugares inóspitos da terra ou do subconsciente.
Por que será que desejam tanto uma mente organizada e clara, se o complexo e extraordinário Nietzsche mesmo disse, que “é preciso ter um caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante.” Talvez necessitemos mais tempo para peneirar o que absorvem nossos sentidos.
Há uma história, de autor desconhecido, que assim o diz: “Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou grão de areia”. Todos os dias substâncias estranhas invadem nosso cérebro desconexas e produzem uma espécie de “efeito adrenalina”, fartas informações que confundem qualquer mente, sã ou insana.
Portanto para que nossos neurônios não entrem em curto circuito, o melhor é ganhar tempo. Outros podem referir-se à reflexão peneirada de assuntos interessantes, individualmente selecionados, como perda de tempo, não eu. Aconselho a dizer: “estou tentando parir uma estrela, por que sou uma ostra ferida”, o que significa construir algo de inteligente a ser dito no momento em que se é questionado ou, ao menos, não falar besteira.
Por Larissa Lauffer Reinhardt
Semana Comemora 200 anos de imprensa no Brasil
A Assembléia Legislativa (AL) e a Associação Rio-grandense de Imprensa(ARI) lançaram na manhã desta quarta-feira, dia 23, a Semana Comemorativa aos 200 Anos de Imprensa no Brasil. O evento é alusivo a 1º de junho de 1808, data do lançamento do CorreioBraziliense em Londres. Esta data foi reconhecida como legítima data comemorativa do Dia Nacional da Imprensa em 1996.
História - A maioria dos profissionais de imprensa não concordavam com as comemorações do Dia Nacional da Imprensa no dia 10 de setembro, data do surgimento da Gazeta do Rio de Janeiro, instituído desde o governo de Getúlio Vargas, para homenagear o periódico que era o porta-voz dosinteresses portugueses no Brasil. Em 1996, a ARI, o Museu de Comunicação Social Hipólito José da Costa e a Loja Maçônica Província de São Pedro lançaram "O Manifesto à Nação", que propôs a mudança das comemorações para o dia 1º de junho.
Semana - A Semana acontece de 1º a 7 de junho com atividades para jornalistas,comunicadores, estudantes e autoridades. Entre as atrações acontece o Fórum de Debates "As perguntas que não calam! - Perspectivas da imprensabrasileira para os próximos anos".Os interessados em participar da semana podem obter mais informaçõesno blog: imprensa200.blog.terra.com.br.
História - A maioria dos profissionais de imprensa não concordavam com as comemorações do Dia Nacional da Imprensa no dia 10 de setembro, data do surgimento da Gazeta do Rio de Janeiro, instituído desde o governo de Getúlio Vargas, para homenagear o periódico que era o porta-voz dosinteresses portugueses no Brasil. Em 1996, a ARI, o Museu de Comunicação Social Hipólito José da Costa e a Loja Maçônica Província de São Pedro lançaram "O Manifesto à Nação", que propôs a mudança das comemorações para o dia 1º de junho.
Semana - A Semana acontece de 1º a 7 de junho com atividades para jornalistas,comunicadores, estudantes e autoridades. Entre as atrações acontece o Fórum de Debates "As perguntas que não calam! - Perspectivas da imprensabrasileira para os próximos anos".Os interessados em participar da semana podem obter mais informaçõesno blog: imprensa200.blog.terra.com.br.
Sissa Moreira
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Sindicato dos Jornalistas lança o programa do 33º Congresso Estadual
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS lançou o programa oficial do 33º Congresso de Jornalistas, evento que vai se realizar em Santa Maria nos dias 13 e 14 de junho, preparatório ao Congresso Nacional, programado para agosto em São Paulo. As inscrições custam R$ 25 para estudantes sindicalizados, R$ 30 para estudantes não-sindicalizados, R$ 40 para sócios em dia com a Tesouraria e R$ 60 para público em geral. Para inscrever-se acesse o site http://www.jornalistas-rs.org.br/
Atenção para o cronograma do Congresso:
13 de junho de 2008 - sexta-feira
16h - Credenciamento
19h30min - Solenidade de Abertura
- ‘A TV Pública no Brasil’
- Tereza Cruvinel, presidente da TV Brasil e ex-colunista do jornal O Globo
Mediação - Celso Schröder, vice-presidente da Fenaj
- Coquetel de boas vindas
14 de junho de 2008 - sábado
8h - Credenciamento
8h30min - Abertura
9h - ‘Os Direitos e as Transformações no Mundo do Trabalho’
- José Dari Krein, filósofo, especialização em Economia Social e do Trabalho
- Magda Biavaschi, juíza do Trabalho
Mediação - Márcia Camarano, vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas do RS
10h20min - Coffee break
10h40min - ‘Oportunidades no Mercado Jornalístico Gaúcho’
- Telmo Flor, diretor de redação do Correio do Povo
- Carlos Bastos, superintendente de Comunicação Social da Assembléia Legislativa
Mediação - Elisa Pereira, diretora do Sindicato dos Jornalistas do RS - Regional Santa Maria
12h - Intervalo para almoço
14h - ‘As Perspectivas do Jornalismo Brasileiro no Século XXI’
- Carlos Dorneles, da Central Globo de Jornalismo
Mediação - José Carlos Torves, diretor da Fenaj
15h15min - ‘Qualidade do Ensino de Jornalismo e Estágio Acadêmico’
- Valci Zuculoto, Departamento de Educação e Aperfeiçoamento Profissional da Fenaj
Mediação - Márcia Franz Amaral, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da UFSM
16h - Assembléia da categoria e eleição dos delegados do Sindicato dos Jornalistas do RS para o Congresso Nacional em São Paulo.
Atenção para o cronograma do Congresso:
13 de junho de 2008 - sexta-feira
16h - Credenciamento
19h30min - Solenidade de Abertura
- ‘A TV Pública no Brasil’
- Tereza Cruvinel, presidente da TV Brasil e ex-colunista do jornal O Globo
Mediação - Celso Schröder, vice-presidente da Fenaj
- Coquetel de boas vindas
14 de junho de 2008 - sábado
8h - Credenciamento
8h30min - Abertura
9h - ‘Os Direitos e as Transformações no Mundo do Trabalho’
- José Dari Krein, filósofo, especialização em Economia Social e do Trabalho
- Magda Biavaschi, juíza do Trabalho
Mediação - Márcia Camarano, vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas do RS
10h20min - Coffee break
10h40min - ‘Oportunidades no Mercado Jornalístico Gaúcho’
- Telmo Flor, diretor de redação do Correio do Povo
- Carlos Bastos, superintendente de Comunicação Social da Assembléia Legislativa
Mediação - Elisa Pereira, diretora do Sindicato dos Jornalistas do RS - Regional Santa Maria
12h - Intervalo para almoço
14h - ‘As Perspectivas do Jornalismo Brasileiro no Século XXI’
- Carlos Dorneles, da Central Globo de Jornalismo
Mediação - José Carlos Torves, diretor da Fenaj
15h15min - ‘Qualidade do Ensino de Jornalismo e Estágio Acadêmico’
- Valci Zuculoto, Departamento de Educação e Aperfeiçoamento Profissional da Fenaj
Mediação - Márcia Franz Amaral, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da UFSM
16h - Assembléia da categoria e eleição dos delegados do Sindicato dos Jornalistas do RS para o Congresso Nacional em São Paulo.
Daiane Roldão
O minuto que faz a diferença: preserve a vida.
Um minuto é tempo suficiente para mudar uma vida para sempre! Certamente essa frase deveria fazer parte do manual do proprietário, como regra principal. A época em que os acidentes de trânsito eram considerados obras do acaso, grandes fatalidades, caíram por terra. Hoje, a maioria das mortes no trânsito, são causas da própria imprudência dos motorizados, ou de pessoas que sofrem com a imprudência do outro motorista. A situação é verdadeiramente dramática, e o número de mortos provocados por estas causas evitáveis só é menor do que as oriundas de doenças cardio-circulatórias. As mortes por ano, principalmente em feriados chegam a 400 mil pessoas, e o custo desses acidentes ultrapassa R$5,3 Bilhões ao ano. (Fonte Detran).
É claro que nem todos os motoristas usam o carro de forma violenta, mas muitas vezes o condutor mesmo sabendo dos riscos, não consegue perceber a necessidade de reduzir a velocidade. Talvez por um egocentrismo exacerbado, uma confiança excessiva de que ele é inabalável. Aliás, por que é que todo mundo acha que acidentes só acontecem com os outros? Por que é que todo jovem é um super-herói até que uma tíbia quebrada prove o contrário? Por que é que tanta gente – não apenas os jovens, justiça seja feita – dirige como se estivesse brincando num simulador, onde os choques, capotamentos, explosões e incêndios são virtuais, não produzem dores nem luto em família? Irresponsabilidade ou desconhecimento? Insensibilidade ou inconsciência? Inocência ou burrice?
Não podemos condenar o otimismo, mas esse sentimento não é um dos mais adequados quando a vida humana está em jogo. Não é aconselhável pensar sempre que tudo vai dar certo, quando, se algum pequeno desvio desmentir esse pensamento positivo, uma juventude inteira pode ser ceifada: um piscar de olhos pode ser suficiente para que toda uma vida de otimismo seja transformada no amargor de um futuro destruído – isso quando ainda resta futuro para ser lamentado. Conscientização deve ser a palavra de ordem, mas o medo da água fria só vem, infelizmente, quando o gato já está escaldado. (citação - Psicóloga Maria Lúcia Junqueira)
O trânsito é mais um canal de conscientização sobre nossas atitudes e escolhas. Podemos optar por morar em locais mais próximos do trabalho, buscar horários alternativos, encontrar formas para não se irritar nas situações críticas e reivindicar dos governos soluções em relação à mobilidade das pessoas. O que não podemos é nos tornarmos os super heróis, abusar do trânsito e causar às vezes nem a nossa morte, mas destruir, matar a vida de muitas pessoas que podiam nem estar envolvidas nisso. Imprudência, é a palavra que deveria ser retirada das nossas vidas, para o aumento da qualidade de vida nos trânsitos. E a conscientização, a ciência de que é muito melhor perder um minuto da nossa vida, mas não perdermos a nossa vida, é o que faz a diferença! Preserve sua vida e a dos outros!.
É claro que nem todos os motoristas usam o carro de forma violenta, mas muitas vezes o condutor mesmo sabendo dos riscos, não consegue perceber a necessidade de reduzir a velocidade. Talvez por um egocentrismo exacerbado, uma confiança excessiva de que ele é inabalável. Aliás, por que é que todo mundo acha que acidentes só acontecem com os outros? Por que é que todo jovem é um super-herói até que uma tíbia quebrada prove o contrário? Por que é que tanta gente – não apenas os jovens, justiça seja feita – dirige como se estivesse brincando num simulador, onde os choques, capotamentos, explosões e incêndios são virtuais, não produzem dores nem luto em família? Irresponsabilidade ou desconhecimento? Insensibilidade ou inconsciência? Inocência ou burrice?
Não podemos condenar o otimismo, mas esse sentimento não é um dos mais adequados quando a vida humana está em jogo. Não é aconselhável pensar sempre que tudo vai dar certo, quando, se algum pequeno desvio desmentir esse pensamento positivo, uma juventude inteira pode ser ceifada: um piscar de olhos pode ser suficiente para que toda uma vida de otimismo seja transformada no amargor de um futuro destruído – isso quando ainda resta futuro para ser lamentado. Conscientização deve ser a palavra de ordem, mas o medo da água fria só vem, infelizmente, quando o gato já está escaldado. (citação - Psicóloga Maria Lúcia Junqueira)
O trânsito é mais um canal de conscientização sobre nossas atitudes e escolhas. Podemos optar por morar em locais mais próximos do trabalho, buscar horários alternativos, encontrar formas para não se irritar nas situações críticas e reivindicar dos governos soluções em relação à mobilidade das pessoas. O que não podemos é nos tornarmos os super heróis, abusar do trânsito e causar às vezes nem a nossa morte, mas destruir, matar a vida de muitas pessoas que podiam nem estar envolvidas nisso. Imprudência, é a palavra que deveria ser retirada das nossas vidas, para o aumento da qualidade de vida nos trânsitos. E a conscientização, a ciência de que é muito melhor perder um minuto da nossa vida, mas não perdermos a nossa vida, é o que faz a diferença! Preserve sua vida e a dos outros!.
Por Viviane Moraes
Dia Global do Voluntariado Jovem
A maior celebração mundial de jovens voluntários fazendo a diferença: “Cidadania, solidariedade, dever civil, consciência.” O Dia Global do Voluntariado Jovem é uma data especifica para representar o que você faz ou pode fazer pela sua cidade. É colocar a mão na massa e fazer alguma coisa que estão ao seu alcance para melhor a vida de todos. Acontece há 8 anos em mais de 120 países e em 2008 será nos dias 25, 26 e 27 de abril.
Atitudes que movem, gerando mudanças positivas, somando esforços e promovendo transformações nas comunidades. Estas são as intenções de muita gente espalhada pelo mundo e com uma motivação de fazer a diferença. Milhões de jovens e crianças, de países como Afeganistão, Iraque, Estados Unidos, França, Canadá, Inglaterra, China, Rússia, Quênia e tantos outros trabalhando em conjunto com outros cidadãos e com organizações públicas e privadas.
Entre seus objetivos estão: Beneficia a comunidade com ações concretas realizadas por jovens; Reconhece e valoriza a iniciativa anônima de jovens voluntários que vem atuando na comunidade, fazendo a diferença em seu entorno; Sensibiliza e mobiliza uma nova geração de jovens voluntários.
A organização à frente é “Natal Voluntários”, não-governamental, sem fins econômicos e apartidária, que tem como função promover o voluntariado e a responsabilidade social; além de disseminar e valorizar o exercício da cidadania e da solidariedade, estimulando a articulação entre os diversos setores da sociedade. Acredita que, com a participação de todos o mundo pode ser melhor.
Confira algumas dicas de como colocar em prática os Oito Jeitos de Mudar o Mundo no Dia Global do Voluntariado Jovem. Sugestões em português, espanhol, italiano, francês e inglês.
1. Acabar com a Fome e a Miséria;
2. Educação Básica de Qualidade para Todos;
3. Igualdade entre os Sexos e Valorização da Mulher;
4. Redução da Mortalidade Infantil;
5. Melhorar a Saúde das Gestantes;
6. Combater a AIDS, a Malaria e outras Doenças;
7. Qualidade de Vida e Respeito pelo Meio Ambiente;
8. Todos trabalhando pelo Desenvolvimento.
Para mais informações, acesse: http://www.diaglobal.org.br/. Em Pelotas, as ações são cadastradas pela Universidade Católica, com a seguinte programação:
25/04 – 9h – Distribuição de mudas de plantas
25/04 – 17h – Abraço na Universidade
26/04 – Dia da Ação Multimídia
27/04 – 14h – Bio Ação Global, na praia do Laranjal (frente ao Centro Comercial Mar de Dentro)Mais informações no site da Universidade: www.ucpel.tche.br
Atitudes que movem, gerando mudanças positivas, somando esforços e promovendo transformações nas comunidades. Estas são as intenções de muita gente espalhada pelo mundo e com uma motivação de fazer a diferença. Milhões de jovens e crianças, de países como Afeganistão, Iraque, Estados Unidos, França, Canadá, Inglaterra, China, Rússia, Quênia e tantos outros trabalhando em conjunto com outros cidadãos e com organizações públicas e privadas.
Entre seus objetivos estão: Beneficia a comunidade com ações concretas realizadas por jovens; Reconhece e valoriza a iniciativa anônima de jovens voluntários que vem atuando na comunidade, fazendo a diferença em seu entorno; Sensibiliza e mobiliza uma nova geração de jovens voluntários.
A organização à frente é “Natal Voluntários”, não-governamental, sem fins econômicos e apartidária, que tem como função promover o voluntariado e a responsabilidade social; além de disseminar e valorizar o exercício da cidadania e da solidariedade, estimulando a articulação entre os diversos setores da sociedade. Acredita que, com a participação de todos o mundo pode ser melhor.
Confira algumas dicas de como colocar em prática os Oito Jeitos de Mudar o Mundo no Dia Global do Voluntariado Jovem. Sugestões em português, espanhol, italiano, francês e inglês.
1. Acabar com a Fome e a Miséria;
2. Educação Básica de Qualidade para Todos;
3. Igualdade entre os Sexos e Valorização da Mulher;
4. Redução da Mortalidade Infantil;
5. Melhorar a Saúde das Gestantes;
6. Combater a AIDS, a Malaria e outras Doenças;
7. Qualidade de Vida e Respeito pelo Meio Ambiente;
8. Todos trabalhando pelo Desenvolvimento.
Para mais informações, acesse: http://www.diaglobal.org.br/. Em Pelotas, as ações são cadastradas pela Universidade Católica, com a seguinte programação:
25/04 – 9h – Distribuição de mudas de plantas
25/04 – 17h – Abraço na Universidade
26/04 – Dia da Ação Multimídia
27/04 – 14h – Bio Ação Global, na praia do Laranjal (frente ao Centro Comercial Mar de Dentro)Mais informações no site da Universidade: www.ucpel.tche.br
Por Margo Bueno
Projeto Chegue Mais Perto procura novos bolsistas
As inscrições para a edição deste ano do projeto Chegue Mais Perto - que tem por objetivo apresentar a futuros acadêmicos os cursos e as instalações que a UCPel oferece - já estão abertas.
Elas vão até dia 30 deste mês. Podem participar do processo de seleção alunos de todos os cursos da universidade. Os bolsistas escolhidos serão guias, que conduzirão os futuros alunos da UCPel em uma visita pela universidade, esclarecendo dúvidas e informando aos vestibulandos sobre as atividades desenvolvidas nos diversos cursos oferecidos pela instituição.
Como participar
Para participar do processo de seleção basta preencher uma ficha de inscrição na central de atendimento, até o dia 30, de abril e levar uma foto 3X4. Mais informações pelo telefone (53) 2128-8008 ou 2128-8208.
Por Krischna Duarte
Elas vão até dia 30 deste mês. Podem participar do processo de seleção alunos de todos os cursos da universidade. Os bolsistas escolhidos serão guias, que conduzirão os futuros alunos da UCPel em uma visita pela universidade, esclarecendo dúvidas e informando aos vestibulandos sobre as atividades desenvolvidas nos diversos cursos oferecidos pela instituição.
Como participar
Para participar do processo de seleção basta preencher uma ficha de inscrição na central de atendimento, até o dia 30, de abril e levar uma foto 3X4. Mais informações pelo telefone (53) 2128-8008 ou 2128-8208.
Por Krischna Duarte
Folha de São Paulo tem novo ombudsman
Desde o dia 22 de abril, o jornalista Carlos Eduardo Lins da Silva é o novo ombudsman do jornal Folha de São Paulo. Sua primeira coluna sairá no domingo, dia 27. Lins da Silva substitui Mário Magalhães, que deixou a função no dia 4 de abril por divergir da decisão da Folha de não mais divulgar na Internet a crítica interna diária que o ombudsman faz sobre o jornal.
Nos últimos meses, Lins da Silva estava à frente do programa Roda Viva, da TV Cultura. O jornalista é também livre-docente em comunicação na Universidade de São Paulo (USP). Lins da Silva é autor de dez livros, dentre eles, “Muito Além do Jardim Botânico”, disponível na biblioteca do Campus II da UCPel.
O papel do ombudsman é criticar a atuação de uma determinada organização. Lins da Silva será o nono ocupante da função de ombudsman da Folha de São Paulo. O cargo existe no jornal desde 1989. Para preservar a isenção do profissional no exercício da função, o cargo é exercido por um ano, renovável por até dois anos, e o profissional não pode ser demitido até seis meses depois de deixar a função. Mais informações sobre o cargo de ombudsman da Folha podem ser encontradas em http://www1.folha.uol.com.br/folha/ombudsman/
Nos últimos meses, Lins da Silva estava à frente do programa Roda Viva, da TV Cultura. O jornalista é também livre-docente em comunicação na Universidade de São Paulo (USP). Lins da Silva é autor de dez livros, dentre eles, “Muito Além do Jardim Botânico”, disponível na biblioteca do Campus II da UCPel.
O papel do ombudsman é criticar a atuação de uma determinada organização. Lins da Silva será o nono ocupante da função de ombudsman da Folha de São Paulo. O cargo existe no jornal desde 1989. Para preservar a isenção do profissional no exercício da função, o cargo é exercido por um ano, renovável por até dois anos, e o profissional não pode ser demitido até seis meses depois de deixar a função. Mais informações sobre o cargo de ombudsman da Folha podem ser encontradas em http://www1.folha.uol.com.br/folha/ombudsman/
Por Gabriela Zago
Assessoria em campo
Um trabalho acadêmico, quatro alunos loucos por futebol e um time pelotense buscando um espaço maior na mídia local. Uma fórmula simples que vem trazendo bons resultados há um mês, tanto para o grupo universitário quanto para o clube, Grêmio Atlético Farroupilha, que disputa a Segundona do Campeonato Gaúcho.
Leandro Lopes, César Soares, Fernando da Cruz e Rubilar Afonso são os participantes do projeto criado na disciplina de Assessoria de Imprensa do curso de Comunicação Social da ECOS. E como torcedores assumidos de Pelotas e Brasil de Pelotas, a escolha pelo esporte e pelo time fragatense foi única. “Apaixonados por futebol, eu e mais três colegas decidimos que o nosso enfoque não poderia ser outro. Por motivos de parcialidade, a dupla Bra-Pel ficou fora dos planos, e o Farroupilha logo surgiu na pauta, como o time mais simpático da cidade e também mais carente de mídia”, disse Leandro.
O blog (www.gafarroupilha.blogspot.com) foi criado para dar início ao trabalho. Lá, o histórico das partidas e notícias variadas como, por exemplo, novas contratações do clube, expectativas de jogos e informações sobre treinos são postadas diariamente. E o material do blog não pára por aí. Os alunos inovaram e vídeos dos gols de cada partida também podem ser vistos pelos internautas. Além disso, releases são enviados para a imprensa da cidade e para os interessados. “Estamos com publicações em vários sites, como o do Jornal Tradição e o Futebol na Rede, um dos mais respeitados sites de futebol da região sul do país. Os jornais locais, Diário Popular e Diário da Manhã, estão também utilizando nossas informações e fotos enviadas, principalmente quando reforços são apresentados no clube.”, ressaltou Leandro.
Por parte do Grêmio Atlético Farroupilha, representado pelo presidente Coronel Ewaldo Poeta, a iniciativa foi vista de forma positiva. Leandro conta que o Coronel reagiu bem à iniciativa, assim como a comissão técnica, que aceitou propostas e aderiu ao trabalho sem problemas. Já o técnico Eduardo Pereira e seu auxiliar disseram que o Farroupilha tem muita carência na área de comunicação e que o trabalho pode acrescentar muito no desempenho do clube nas competições que disputa.
O reconhecimento veio também pelos colegas de imprensa. “O pessoal das rádios elogiou o trabalho realizado pelo nosso grupo, para nós e também ao vivo nos programas esportivos. O blog foi divulgado no jornal e em outros blogs respeitados, como o do jornalista do ClicRBS Eduardo Cecconi. A editoria de esportes do Diário Popular nos deu respaldo necessário para divulgações e o diretor de comunicação do Esporte Clube Pelotas também elogiou o trabalho. Leandro está feliz com o estímulo que os acadêmicos vêm recebendo: “E sem contar nos dias de jogos, quando o corre-corre habitual é compensado com simples frases positivas de incentivo, ou até mesmo um simples agradecimento. São coisas pequenas, mas que dão uma grande motivação para quem realmente faz o trabalho com vontade”.
Trabalho com vontade que, somado ao profissionalismo, foi capaz de deixar a paixão pelo time de coração um pouco de lado. E assim, os alunos e o Farroupilha vão crescendo juntos com um mesmo ideal. “Sou áureo-cerúleo, sou tricolor, sou torcedor e sou profissional. O pensamento agora é que o Farroupilha possa obter o melhor resultado possível no campeonato. Quem sabe Farroupilha e Pelotas possam estar junto com o Brasil na primeira divisão do Gauchão em 2009? O futebol tem muita projeção e trabalha com muita esperança e sonho, e é nisso que a gente tem que se apegar pra fazer qualquer trabalho. Acreditar, sempre. Isso é o mais importante”, finalizou Leandro Lopes.
Por Luyza Espinosa
Leandro Lopes, César Soares, Fernando da Cruz e Rubilar Afonso são os participantes do projeto criado na disciplina de Assessoria de Imprensa do curso de Comunicação Social da ECOS. E como torcedores assumidos de Pelotas e Brasil de Pelotas, a escolha pelo esporte e pelo time fragatense foi única. “Apaixonados por futebol, eu e mais três colegas decidimos que o nosso enfoque não poderia ser outro. Por motivos de parcialidade, a dupla Bra-Pel ficou fora dos planos, e o Farroupilha logo surgiu na pauta, como o time mais simpático da cidade e também mais carente de mídia”, disse Leandro.
O blog (www.gafarroupilha.blogspot.com) foi criado para dar início ao trabalho. Lá, o histórico das partidas e notícias variadas como, por exemplo, novas contratações do clube, expectativas de jogos e informações sobre treinos são postadas diariamente. E o material do blog não pára por aí. Os alunos inovaram e vídeos dos gols de cada partida também podem ser vistos pelos internautas. Além disso, releases são enviados para a imprensa da cidade e para os interessados. “Estamos com publicações em vários sites, como o do Jornal Tradição e o Futebol na Rede, um dos mais respeitados sites de futebol da região sul do país. Os jornais locais, Diário Popular e Diário da Manhã, estão também utilizando nossas informações e fotos enviadas, principalmente quando reforços são apresentados no clube.”, ressaltou Leandro.
Por parte do Grêmio Atlético Farroupilha, representado pelo presidente Coronel Ewaldo Poeta, a iniciativa foi vista de forma positiva. Leandro conta que o Coronel reagiu bem à iniciativa, assim como a comissão técnica, que aceitou propostas e aderiu ao trabalho sem problemas. Já o técnico Eduardo Pereira e seu auxiliar disseram que o Farroupilha tem muita carência na área de comunicação e que o trabalho pode acrescentar muito no desempenho do clube nas competições que disputa.
O reconhecimento veio também pelos colegas de imprensa. “O pessoal das rádios elogiou o trabalho realizado pelo nosso grupo, para nós e também ao vivo nos programas esportivos. O blog foi divulgado no jornal e em outros blogs respeitados, como o do jornalista do ClicRBS Eduardo Cecconi. A editoria de esportes do Diário Popular nos deu respaldo necessário para divulgações e o diretor de comunicação do Esporte Clube Pelotas também elogiou o trabalho. Leandro está feliz com o estímulo que os acadêmicos vêm recebendo: “E sem contar nos dias de jogos, quando o corre-corre habitual é compensado com simples frases positivas de incentivo, ou até mesmo um simples agradecimento. São coisas pequenas, mas que dão uma grande motivação para quem realmente faz o trabalho com vontade”.
Trabalho com vontade que, somado ao profissionalismo, foi capaz de deixar a paixão pelo time de coração um pouco de lado. E assim, os alunos e o Farroupilha vão crescendo juntos com um mesmo ideal. “Sou áureo-cerúleo, sou tricolor, sou torcedor e sou profissional. O pensamento agora é que o Farroupilha possa obter o melhor resultado possível no campeonato. Quem sabe Farroupilha e Pelotas possam estar junto com o Brasil na primeira divisão do Gauchão em 2009? O futebol tem muita projeção e trabalha com muita esperança e sonho, e é nisso que a gente tem que se apegar pra fazer qualquer trabalho. Acreditar, sempre. Isso é o mais importante”, finalizou Leandro Lopes.
Por Luyza Espinosa
Cinema novo
Após dinossauros voltarem à vida com Steven Spielberg, hobbits, elfos e humanos interagirem na trilogia de Peter Jackson e o impossível se concretizar nas missões dirigidas por Brian de Palma, o cinema parecia ter chegado ao ponto culminante. Mas em 2006 a obra SMS Sugar Man do diretor sul-africano Aryan Kaganof surpreende tecnologicamente o mundo da sétima arte. Seu filme entra para a história como primeiro longa-metragem feito com imagens -todas- captadas pelo aparelho celular.
A novidade começa em 2004 com o primeiro Festival de Cinema no Celular organizado pela produtora independente de festivais de cinema de Atlanta, nos Estados Unidos, Zoie Films. Um ano depois surge o Festival Pocket Films – filmes de bolso –, em Paris, cidade onde surgiu oficialmente a arte nas telas. Em 2006, vem a mostra Olhares em Portugal. Em dezembro do ano passado a onda também apareceu no Japão. E, assim, a tendência se populariza. Mas a obra lançada por Kaganof em 2006 foi um marco, já que era um longa-metragem - os outros vídeos exibidos até então tinham no máximo dez minutos.
Quarta tela
Quando o primeiro aparelho "tijolar" chegou ao mercado, ninguém imaginava que futuramente ele serviria de janela ao mundo e seria multifuncional. Entrar na Internet, ouvir mp3 ou rádio, acessar notícias, fotografar ou filmar: todas essas funções disponíveis em um objeto que cabe até nos apertados bolsos das calças jeans.
Como se isso não bastasse, agora o aparelho também é chamado de quarta tela, já que permite às pessoas assistirem vídeo-clipes e recentemente filmes. Para não ficar de fora, dia 31 de março os estúdios norte-americanos de cinema Sony, AT&T e MediaFlo anunciaram o lançamento do Pix, canal de filmes que irão disponibilizar nos telefones móveis. Emissoras de TV já estudam essa possibilidade. Tudo indica que em breve se possa acompanhar programações televisivas, filmes, seriados, através do minúsculo aparelho que mal se dá valor e muitas vezes é jogado de qualquer jeito em cima da cama ou sofá quando se chega em casa. Talvez seja o fim do tédio nos metrôs, ônibus e aeroportos.
Nova Vanguarda
O cinema feito por celular deverá entrar para a história como vanguarda do século 21 já que tem identidade própria. Mesmo com o recurso explorado pelo diretor Aryan Kaganof de utilizar oito aparelhos de celulares, a nova tendência tem várias limitações que apontam para o cinema primitivo.
Sem efeitos especiais ou zoom – já que assim se perde a qualidade –, a falta de recursos obriga a utilização em peso da criatividade para que se crie algo que, nessa nova era, desperte curiosidade e prenda o telespectador. Com a praticidade qualquer um poderá ser cineasta, mas terão destaque aqueles que melhor derem asas à imaginação. Esse é o recurso explorado pelo longa-metragem Lol, filme independente e vencedor de prêmios em festivais alternativos, disponível na rede. As gravações foram feitas através de câmeras de celular, webcans e imagens retiradas do You Tube e Orkut. Os enredos não tiveram sequer um pré-roteiro. O diretor e produtor Joe Swanberg apenas dizia o que se passava na cena e os atores faziam ela se desenrolar sem textos decorados. O filme fala das relações modernas e a tecnologia, através de cenas aleatórias e montagens criativas.
A novidade começa em 2004 com o primeiro Festival de Cinema no Celular organizado pela produtora independente de festivais de cinema de Atlanta, nos Estados Unidos, Zoie Films. Um ano depois surge o Festival Pocket Films – filmes de bolso –, em Paris, cidade onde surgiu oficialmente a arte nas telas. Em 2006, vem a mostra Olhares em Portugal. Em dezembro do ano passado a onda também apareceu no Japão. E, assim, a tendência se populariza. Mas a obra lançada por Kaganof em 2006 foi um marco, já que era um longa-metragem - os outros vídeos exibidos até então tinham no máximo dez minutos.
Quarta tela
Quando o primeiro aparelho "tijolar" chegou ao mercado, ninguém imaginava que futuramente ele serviria de janela ao mundo e seria multifuncional. Entrar na Internet, ouvir mp3 ou rádio, acessar notícias, fotografar ou filmar: todas essas funções disponíveis em um objeto que cabe até nos apertados bolsos das calças jeans.
Como se isso não bastasse, agora o aparelho também é chamado de quarta tela, já que permite às pessoas assistirem vídeo-clipes e recentemente filmes. Para não ficar de fora, dia 31 de março os estúdios norte-americanos de cinema Sony, AT&T e MediaFlo anunciaram o lançamento do Pix, canal de filmes que irão disponibilizar nos telefones móveis. Emissoras de TV já estudam essa possibilidade. Tudo indica que em breve se possa acompanhar programações televisivas, filmes, seriados, através do minúsculo aparelho que mal se dá valor e muitas vezes é jogado de qualquer jeito em cima da cama ou sofá quando se chega em casa. Talvez seja o fim do tédio nos metrôs, ônibus e aeroportos.
Nova Vanguarda
O cinema feito por celular deverá entrar para a história como vanguarda do século 21 já que tem identidade própria. Mesmo com o recurso explorado pelo diretor Aryan Kaganof de utilizar oito aparelhos de celulares, a nova tendência tem várias limitações que apontam para o cinema primitivo.
Sem efeitos especiais ou zoom – já que assim se perde a qualidade –, a falta de recursos obriga a utilização em peso da criatividade para que se crie algo que, nessa nova era, desperte curiosidade e prenda o telespectador. Com a praticidade qualquer um poderá ser cineasta, mas terão destaque aqueles que melhor derem asas à imaginação. Esse é o recurso explorado pelo longa-metragem Lol, filme independente e vencedor de prêmios em festivais alternativos, disponível na rede. As gravações foram feitas através de câmeras de celular, webcans e imagens retiradas do You Tube e Orkut. Os enredos não tiveram sequer um pré-roteiro. O diretor e produtor Joe Swanberg apenas dizia o que se passava na cena e os atores faziam ela se desenrolar sem textos decorados. O filme fala das relações modernas e a tecnologia, através de cenas aleatórias e montagens criativas.
Por Mônica Jorge
sexta-feira, 18 de abril de 2008
A Imprensa X Caso Isabella
Nas últimas semanas os veículos de comunicação têm explorado muito as informações sobre o assassinato da menina Isabela Nardoni, em São Paulo, no dia 29 de março. As equipes de jornalismo das grandes empresas de comunicação do Brasil, acompanham todos os detalhes do caso.
A lei brasileira e explícita, ninguém é culpado, até que seja julgado e condenado. Este realmente foi um assassinato cruel, pois a menina, segundo informações da perícia, foi espancada, asfixiada e depois jogada do apartamento do pai, que está localizado no 6º andar do edifício London. Até o momento a polícia que investiga o caso, disse não ter encontrado evidências de uma terceira pessoa na cena do crime. Mas, também, não afirma categoricamente que o pai e madrasta são os assassinos.
A questão lançada é. Até que ponto os jornalistas e comentaristas que fazem a cobertura do caso estão influenciando as investigações e a opinião popular? A imprensa está emitindo juízo de valor como chegou a afirmar a defesa?
Sabemos que as investigações policiais podem mudar drasticamente o foco das investigações a qualquer momento, desde que os peritos descubram novas evidências. Logo é preciso que, tanto os policiais envolvidos na investigação, conseqüentemente, pressionados pela opinião pública e, principalmente, pela imprensa para apontar os responsáveis pelo crime, como os jornalistas e comentaristas que cobrem devem tomar cuidado com o que falam e a opinião que emite.
È preciso considerar que crianças são assassinadas diariamente no Brasil, em situações como a de Isabella ou ainda com mais crueldade e a imprensa não dá a mesma importância e atenção. Há poucos dias, uma grande rede fez uma reportagem sobre os assassinatos de crianças no Brasil e entrevistou mães que choram a mais de um ano a morte de seus filhos, sem saber o que aconteceu, porque a imprensa e a polícia não tiveram a mesma obstinação em investigar. Em um dos depoimentos apresentados a mãe questionou: “a polícia não se importa com os crimes contra os pobres, só porque meu filho não era rico, não é necessário apontar o culpado pela sua morte?”. É a pergunta que fica.
A lei brasileira e explícita, ninguém é culpado, até que seja julgado e condenado. Este realmente foi um assassinato cruel, pois a menina, segundo informações da perícia, foi espancada, asfixiada e depois jogada do apartamento do pai, que está localizado no 6º andar do edifício London. Até o momento a polícia que investiga o caso, disse não ter encontrado evidências de uma terceira pessoa na cena do crime. Mas, também, não afirma categoricamente que o pai e madrasta são os assassinos.
A questão lançada é. Até que ponto os jornalistas e comentaristas que fazem a cobertura do caso estão influenciando as investigações e a opinião popular? A imprensa está emitindo juízo de valor como chegou a afirmar a defesa?
Sabemos que as investigações policiais podem mudar drasticamente o foco das investigações a qualquer momento, desde que os peritos descubram novas evidências. Logo é preciso que, tanto os policiais envolvidos na investigação, conseqüentemente, pressionados pela opinião pública e, principalmente, pela imprensa para apontar os responsáveis pelo crime, como os jornalistas e comentaristas que cobrem devem tomar cuidado com o que falam e a opinião que emite.
È preciso considerar que crianças são assassinadas diariamente no Brasil, em situações como a de Isabella ou ainda com mais crueldade e a imprensa não dá a mesma importância e atenção. Há poucos dias, uma grande rede fez uma reportagem sobre os assassinatos de crianças no Brasil e entrevistou mães que choram a mais de um ano a morte de seus filhos, sem saber o que aconteceu, porque a imprensa e a polícia não tiveram a mesma obstinação em investigar. Em um dos depoimentos apresentados a mãe questionou: “a polícia não se importa com os crimes contra os pobres, só porque meu filho não era rico, não é necessário apontar o culpado pela sua morte?”. É a pergunta que fica.
Por Mariza Pacheco
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Fotografia em pauta
1º Concurso Nacional de Fotografia traz como pauta, Crenças Populares.
A Fotografia fala mais que mil palavras! Quem nunca ouviu um amante da fotografia falar isso? Pois é, foi pensando nesses amantes que a empresa Consigo (uma loja de equipamentos e acessórios de fotografia), resolveu abrir espaço e celebrar a comemoração dos 20 anos de trabalho com o concurso – Consigo a Melhor Imagem.
A pauta do concurso serão as crenças populares, ou seja, as conhecidas superstições que fazem muita gente chegar até mesmo numa doença, em função disso. Evidentemente, o concurso não pretende buscar esses extremos, mas sim aquelas pequenas superstições que todo mundo tem um pouquinho. Quem nunca ouvir dizer que deve levantar da cama com o pé direito, pois isso faz com que o dia lhe traga sorte? Ou Se sentir um zumbido na orelha esquerda, isso significa que estão falando bem de você; na direita, que você está sendo caluniado. Se você comer ovos cozidos pela manhã, não se esqueça de partir a casca com uma colher. Assim, não lhe faltará dinheiro. E ainda, Deite-se sempre com a cabeça em direção ao Norte para não ser enganado; deitar-se com a cabeça para o Sul para ficar rico, pois o ouro e as pedras preciosas vêm dessa direção; deitar-se com a cabeça para o Leste para ficar sábio, pois a sabedoria vem do Oriente; e, finalmente, deitar-se com a cabeça para o Oeste para trazer-lhe viagens bem sucedidas.
O principal objetivo do concurso é buscar valorizar profissionais e novos talentos da fotografia, e irá avaliar a somatória de técnica, contextualização e plástica. Os trabalhos podem ser inscritos em três categorias: fotojornalismo, fotografia social e livre. (Fonte Site Ecos).
A participação em qualquer uma das Categorias é aberta e livre para qualquer participante, independente da sua profissão. A Categoria Fotojornalismo levará em conta as imagens realizadas sem a interferência de qualquer tipo de produção prévia, oriunda única e exclusivamente do olhar atento do fotógrafo que transmita conteúdo e informação jornalística. A Categoria Fotografia Social por sua vez também levará em conta as imagens realizadas sem a interferência de qualquer tipo de produção prévia, porém que transmita a essência e o contexto do evento. A Categoria Livre abre espaço para produção em ambientes externos ou internos, com luz natural ou artificial, com o uso ou não de elementos, cenários e modelos, a critério da idealização do seu autor. (Site oficial)
As inscrições podem ser feitas até o dia 13 de junho. O regulamento e a ficha de inscrição estão no site http://www.consigo.com.br/concurso. Mais informações pelo telefone (11) 3031-7080. O resultado do concurso sairá entre julho e agosto e serão três premiados por categoria, primeiro, segundo e terceiro lugares, totalizando nove vencedores. Os primeiros colocados de cada uma das Categorias ganharão individualmente um Troféu de 1ª Colocação na sua categoria acompanhado de um vale-compras no valor de R$ 5.000,00 a ser descontado entre equipamentos e acessórios fotográficos da sua escolha na loja da Consigo. Os segundos colocados de cada uma das Categorias ganharão individualmente um Troféu de 2ª Colocação na sua categoria acompanhado de um vale-compras no valor de R$ 3.000,00 a ser descontado entre equipamentos e acessórios fotográficos da sua escolha na loja da Consigo. Os terceiros colocados de cada uma das Categorias ganharão individualmente um Troféu de 3ª Colocação na sua categoria acompanhado de um vale-compras no valor de R$ 1.500,00 também a ser descontado entre equipamentos e acessórios fotográficos da sua escolha na loja da Consigo.
Atenção, amantes da Fotografia, a hora é agora!
A Fotografia fala mais que mil palavras! Quem nunca ouviu um amante da fotografia falar isso? Pois é, foi pensando nesses amantes que a empresa Consigo (uma loja de equipamentos e acessórios de fotografia), resolveu abrir espaço e celebrar a comemoração dos 20 anos de trabalho com o concurso – Consigo a Melhor Imagem.
A pauta do concurso serão as crenças populares, ou seja, as conhecidas superstições que fazem muita gente chegar até mesmo numa doença, em função disso. Evidentemente, o concurso não pretende buscar esses extremos, mas sim aquelas pequenas superstições que todo mundo tem um pouquinho. Quem nunca ouvir dizer que deve levantar da cama com o pé direito, pois isso faz com que o dia lhe traga sorte? Ou Se sentir um zumbido na orelha esquerda, isso significa que estão falando bem de você; na direita, que você está sendo caluniado. Se você comer ovos cozidos pela manhã, não se esqueça de partir a casca com uma colher. Assim, não lhe faltará dinheiro. E ainda, Deite-se sempre com a cabeça em direção ao Norte para não ser enganado; deitar-se com a cabeça para o Sul para ficar rico, pois o ouro e as pedras preciosas vêm dessa direção; deitar-se com a cabeça para o Leste para ficar sábio, pois a sabedoria vem do Oriente; e, finalmente, deitar-se com a cabeça para o Oeste para trazer-lhe viagens bem sucedidas.
O principal objetivo do concurso é buscar valorizar profissionais e novos talentos da fotografia, e irá avaliar a somatória de técnica, contextualização e plástica. Os trabalhos podem ser inscritos em três categorias: fotojornalismo, fotografia social e livre. (Fonte Site Ecos).
A participação em qualquer uma das Categorias é aberta e livre para qualquer participante, independente da sua profissão. A Categoria Fotojornalismo levará em conta as imagens realizadas sem a interferência de qualquer tipo de produção prévia, oriunda única e exclusivamente do olhar atento do fotógrafo que transmita conteúdo e informação jornalística. A Categoria Fotografia Social por sua vez também levará em conta as imagens realizadas sem a interferência de qualquer tipo de produção prévia, porém que transmita a essência e o contexto do evento. A Categoria Livre abre espaço para produção em ambientes externos ou internos, com luz natural ou artificial, com o uso ou não de elementos, cenários e modelos, a critério da idealização do seu autor. (Site oficial)
As inscrições podem ser feitas até o dia 13 de junho. O regulamento e a ficha de inscrição estão no site http://www.consigo.com.br/concurso. Mais informações pelo telefone (11) 3031-7080. O resultado do concurso sairá entre julho e agosto e serão três premiados por categoria, primeiro, segundo e terceiro lugares, totalizando nove vencedores. Os primeiros colocados de cada uma das Categorias ganharão individualmente um Troféu de 1ª Colocação na sua categoria acompanhado de um vale-compras no valor de R$ 5.000,00 a ser descontado entre equipamentos e acessórios fotográficos da sua escolha na loja da Consigo. Os segundos colocados de cada uma das Categorias ganharão individualmente um Troféu de 2ª Colocação na sua categoria acompanhado de um vale-compras no valor de R$ 3.000,00 a ser descontado entre equipamentos e acessórios fotográficos da sua escolha na loja da Consigo. Os terceiros colocados de cada uma das Categorias ganharão individualmente um Troféu de 3ª Colocação na sua categoria acompanhado de um vale-compras no valor de R$ 1.500,00 também a ser descontado entre equipamentos e acessórios fotográficos da sua escolha na loja da Consigo.
Atenção, amantes da Fotografia, a hora é agora!
Por Viviane Moraes
Alunas preparam projeto experimental comunitário
As alunas do Centro de Educação e Comunicação (CECOM) Aline Reinhardt, Karina Peres, Cíntia Arbeletche e Bianca Zanella resolveram fazer um projeto experimental diferenciado, voltado para questões comunitárias. Para começar, elas farão, na verdade, dois projetos.
O primeiro projeto é a Maratona de Cinema da Z3, uma exibição gratuita de produções cinematográficas nacionais com duração de três dias. O evento será realizado entre os dias 19 e 21 de abril, das 15h às 21h, no Salão Paroquial da Colônia Z3. Com entrada franca, a Maratona é voltada especialmente para os moradores da comunidade, mas também é aberta para residentes de outras regiões da cidade. Ao todo, serão exibidos 28 filmes, totalizando 18 horas de programação.
“A idéia original era fazer um Cine Clube. Mas aí as coisas foram evoluindo, e a gente resolveu levar para a Z3. Também era para ser quinzenal. Mas acabou virando uma única sessão – ou melhor, uma ‘sessãozona’” comenta Karina Peres, uma das alunas organizadoras do projeto.
“A Maratona tem, na verdade, uma fundamentação. A gente fez uma pesquisa de opinião pública na Z3 sobre o interesse dos moradores sobre cinema, e constatou que o pessoal de lá vê muito cinema, gosta bastante, só que eles assistem de forma individual, em DVD, na televisão. A proposta do projeto é levar uma forma de apresentação coletiva de cinema, de se ter um ambiente próprio para ver o filme. Ver o filme em uma tela grande traz toda uma sensação diferente”, complementa Aline Reinhardt.
Já o segundo projeto, ainda em fase preparatória, envolve a produção de um programa para a Rádio Escola do Colégio Municipal Pelotense. “A gente vai fazer oficinas e, no caso, não necessariamente treinar os alunos, mas dar ferramentas para que eles possam produzir o próprio programa, do jeito que eles quiserem”, explica Aline.
“As outras vezes que a rádio funcionou na escola era só com músicas e alguns recadinhos, baseado na idéia de Rádio FM”, relata Karina. A proposta do projeto é introduzir no programa aspectos jornalísticos, como entrevistas e notícias, mostrando para os alunos “o outro lado do rádio”.
As alunas ainda estão em fase de seleção de estudantes do Colégio Pelotense para participação no projeto do programa de rádio. Quanto à Maratona de Cinema da Z3, mais informações podem ser obtidas no blog e no Twitter do projeto: http://cinez3.blogspot.com e http://twitter.com/cinez3
O primeiro projeto é a Maratona de Cinema da Z3, uma exibição gratuita de produções cinematográficas nacionais com duração de três dias. O evento será realizado entre os dias 19 e 21 de abril, das 15h às 21h, no Salão Paroquial da Colônia Z3. Com entrada franca, a Maratona é voltada especialmente para os moradores da comunidade, mas também é aberta para residentes de outras regiões da cidade. Ao todo, serão exibidos 28 filmes, totalizando 18 horas de programação.
“A idéia original era fazer um Cine Clube. Mas aí as coisas foram evoluindo, e a gente resolveu levar para a Z3. Também era para ser quinzenal. Mas acabou virando uma única sessão – ou melhor, uma ‘sessãozona’” comenta Karina Peres, uma das alunas organizadoras do projeto.
“A Maratona tem, na verdade, uma fundamentação. A gente fez uma pesquisa de opinião pública na Z3 sobre o interesse dos moradores sobre cinema, e constatou que o pessoal de lá vê muito cinema, gosta bastante, só que eles assistem de forma individual, em DVD, na televisão. A proposta do projeto é levar uma forma de apresentação coletiva de cinema, de se ter um ambiente próprio para ver o filme. Ver o filme em uma tela grande traz toda uma sensação diferente”, complementa Aline Reinhardt.
Já o segundo projeto, ainda em fase preparatória, envolve a produção de um programa para a Rádio Escola do Colégio Municipal Pelotense. “A gente vai fazer oficinas e, no caso, não necessariamente treinar os alunos, mas dar ferramentas para que eles possam produzir o próprio programa, do jeito que eles quiserem”, explica Aline.
“As outras vezes que a rádio funcionou na escola era só com músicas e alguns recadinhos, baseado na idéia de Rádio FM”, relata Karina. A proposta do projeto é introduzir no programa aspectos jornalísticos, como entrevistas e notícias, mostrando para os alunos “o outro lado do rádio”.
As alunas ainda estão em fase de seleção de estudantes do Colégio Pelotense para participação no projeto do programa de rádio. Quanto à Maratona de Cinema da Z3, mais informações podem ser obtidas no blog e no Twitter do projeto: http://cinez3.blogspot.com e http://twitter.com/cinez3
Por Gabriela Zago, Krischna Duarte e Margo Bueno
Um projeto a ser seguido
O projeto Comunica Bem, uma iniciativa de estudantes do 7º semestre de Jornalismo, da Universidade Metodista de São Paulo, tem como objetivo a implementação de um veículo comunicativo na unidade Brás, da Fundação do Bem Estar do Menor (FEBEM).
Por meio de oficinas ministradas pelo grupo e palestras lecionadas por profissionais qualificados de diversas áreas, o projeto pretende unir a teoria e a prática do fazer jornalístico para a realização do produto final primeira edição de um veículo de comunicação.
Os internos têm a possibilidade de conhecer práticas jornalísticas como fotografia, produção de pauta, reportagens e entrevistas. Aplicam o que aprendem no desenvolvimento do jornal impresso.
Para os internos, o projeto trouxe melhorias. Algumas transformações já podem ser sentidas, como melhor desenvoltura na escrita, poder de reflexão e senso crítico.
Por meio de oficinas ministradas pelo grupo e palestras lecionadas por profissionais qualificados de diversas áreas, o projeto pretende unir a teoria e a prática do fazer jornalístico para a realização do produto final primeira edição de um veículo de comunicação.
Os internos têm a possibilidade de conhecer práticas jornalísticas como fotografia, produção de pauta, reportagens e entrevistas. Aplicam o que aprendem no desenvolvimento do jornal impresso.
Para os internos, o projeto trouxe melhorias. Algumas transformações já podem ser sentidas, como melhor desenvoltura na escrita, poder de reflexão e senso crítico.
Por Daiane Roldão
quinta-feira, 10 de abril de 2008
The Doors em Poa
Ícones do rock na Capital
Neste domingo, dia 12 de abril, sobem no palco do Pepsi Onstage dois integrantes de uma das bandas consagradas no mundo do rock. Ray Manzarek – tecladista – e Robby Krieger – guitarrista – da banda The Doors estarão em Porto Alegre com a banda Riders On The Storms, nome de um dos singles lançados pelo Doors, banda que completa 41 anos de existência. Após quase meio século o grupo ainda vende cerca de um milhão de cópias de discos por ano. Em 2007 recebeu um Grammy pelo conjunto da obra e uma estrela na Calçada da Fama. Os discos já venderam mais de 75 milhões de cópias no mundo. The Doors ficou conhecida como banda contracultura da América do final dos anos 60 e início dos 70. O comportamento rebelde do líder Jim Morrison e as letras revolucionárias eram bem diferentes do rock a la Beatles que tocava na época.
Jim Morrison fazia faculdade de cinema e sonhava em ser escritor ou poeta. Foi na universidade que conheceu o tecladista Ray Manzarek, para o qual certo dia resolveu mostrar um poema seu – dizem que era o Moonlight Drive. Foi aí que começou a banda. Para completar Ray chamou dois de seus colegas de meditação:
Robby Krieger e John Densmore – que assumiu a batera. Nessa época o vocalista já bebia e se envolvia com drogas. O grupo gravou algumas demos e foi rejeitado por algumas gravadoras até lançar o primeiro CD que trazia o hit marca da banda: Light My Fire. The End – desse mesmo álbum – também fez e faz muito sucesso. São 11 minutos de viagem e psicodelia e os intrigantes versos: "Father, I want kill you. Mother, I want fuck you".
As calças justas e rebeldia de Morrison no palco eram marca da banda e geravam polêmica. Uma das apresentações mais marcantes foi em Miame, em que o astro estava tão bêbado que ao invés de cantar começou a xingar a platéia que enlouqueceu e invadiu o palco. Aí, o ídolo foi preso e o grupo proibido de se apresnetar nos EUA. Após todas as loucuras e a gravação do disco L.A Woman em 1971, a banda resolveu dar um tempo. Morrison foi buscar repouso em Paris, junto à namorada Pamela Courson. No dia 3 de julho do mesmo ano, ela o encontrou morto na banheira. A morte do ídolo é até hoje discutida. Existem váris versões para os fatos. Overdose, parada cardíca e até um suposto assassinato estão entre as principais histórias.
Na Internet rola discussão entre os fãs. Uns acreditam que Jim Morrisom era o coração da banda e com sua morte tudo acabou. Outros gostam da nova fase, seguem fãs e vão aos shows.
Ingressos
Os ingressos para a Pista custam R$ 80, para o Mezanino R$ 120 e o VIP é R$ 150. A Hit Produtora oferece um serviço de tele-entrega para quem é de outra cidade. A taxa varia de 35 a 50 reais.
Dica: Quem for com uma turma grande e quiser garantir a entrada com antecedência pode dividir o dinheiro da entrega e deixar tudo nas mãos de um só para economizar. O prazo é de chegada é de 48h após o pedido.
Por Mônica Jorge
Neste domingo, dia 12 de abril, sobem no palco do Pepsi Onstage dois integrantes de uma das bandas consagradas no mundo do rock. Ray Manzarek – tecladista – e Robby Krieger – guitarrista – da banda The Doors estarão em Porto Alegre com a banda Riders On The Storms, nome de um dos singles lançados pelo Doors, banda que completa 41 anos de existência. Após quase meio século o grupo ainda vende cerca de um milhão de cópias de discos por ano. Em 2007 recebeu um Grammy pelo conjunto da obra e uma estrela na Calçada da Fama. Os discos já venderam mais de 75 milhões de cópias no mundo. The Doors ficou conhecida como banda contracultura da América do final dos anos 60 e início dos 70. O comportamento rebelde do líder Jim Morrison e as letras revolucionárias eram bem diferentes do rock a la Beatles que tocava na época.
Jim Morrison fazia faculdade de cinema e sonhava em ser escritor ou poeta. Foi na universidade que conheceu o tecladista Ray Manzarek, para o qual certo dia resolveu mostrar um poema seu – dizem que era o Moonlight Drive. Foi aí que começou a banda. Para completar Ray chamou dois de seus colegas de meditação:
Robby Krieger e John Densmore – que assumiu a batera. Nessa época o vocalista já bebia e se envolvia com drogas. O grupo gravou algumas demos e foi rejeitado por algumas gravadoras até lançar o primeiro CD que trazia o hit marca da banda: Light My Fire. The End – desse mesmo álbum – também fez e faz muito sucesso. São 11 minutos de viagem e psicodelia e os intrigantes versos: "Father, I want kill you. Mother, I want fuck you".
As calças justas e rebeldia de Morrison no palco eram marca da banda e geravam polêmica. Uma das apresentações mais marcantes foi em Miame, em que o astro estava tão bêbado que ao invés de cantar começou a xingar a platéia que enlouqueceu e invadiu o palco. Aí, o ídolo foi preso e o grupo proibido de se apresnetar nos EUA. Após todas as loucuras e a gravação do disco L.A Woman em 1971, a banda resolveu dar um tempo. Morrison foi buscar repouso em Paris, junto à namorada Pamela Courson. No dia 3 de julho do mesmo ano, ela o encontrou morto na banheira. A morte do ídolo é até hoje discutida. Existem váris versões para os fatos. Overdose, parada cardíca e até um suposto assassinato estão entre as principais histórias.
Na Internet rola discussão entre os fãs. Uns acreditam que Jim Morrisom era o coração da banda e com sua morte tudo acabou. Outros gostam da nova fase, seguem fãs e vão aos shows.
Ingressos
Os ingressos para a Pista custam R$ 80, para o Mezanino R$ 120 e o VIP é R$ 150. A Hit Produtora oferece um serviço de tele-entrega para quem é de outra cidade. A taxa varia de 35 a 50 reais.
Dica: Quem for com uma turma grande e quiser garantir a entrada com antecedência pode dividir o dinheiro da entrega e deixar tudo nas mãos de um só para economizar. O prazo é de chegada é de 48h após o pedido.
Por Mônica Jorge
Novidade na UCPel
A Livraria Educat agora abre suas portas também aos sábados entre 8h e 12h. Este novo horário serve para facilitar a vida daqueles que necessitam adquirir livros e não tem tempo disponível durante a semana.
Além de trabalhar com obras científicas e literárias, a Educat tem também souvenirs com a marca UCPel. As obras adquiridas na livraria da Católica tem desconto de 20% nos pagamentos a vista ou em até 30 dias e ainda 15% nos pagamentos de compras a prazo.
A Educat funciona no saguão do Campus I da UCPel, de segunda à sexta das 9h às 12h e das 14h às 21h e agora aos sábados das 8h às 12h.
Por Shana Dockendorff
Além de trabalhar com obras científicas e literárias, a Educat tem também souvenirs com a marca UCPel. As obras adquiridas na livraria da Católica tem desconto de 20% nos pagamentos a vista ou em até 30 dias e ainda 15% nos pagamentos de compras a prazo.
A Educat funciona no saguão do Campus I da UCPel, de segunda à sexta das 9h às 12h e das 14h às 21h e agora aos sábados das 8h às 12h.
Por Shana Dockendorff
Prefeitura de Rio das Ostras precisa de jornalistas
A Prefeitura de Rio das Ostras, município situado na região dos Lagos, perto de Macaé, no Rio de Janeiro, realizará concurso público para preenchimento de vagas em regime estatutário. Dentre os diversos cargos oferecidos, há três vagas para bacharéis em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. É necessário também possuir registro no órgão de classe.
As inscrições estarão abertas de 17 a 24 de abril de 2008, pelo site www.furj.com.br/concursos e custam R$ 120,00 para este cargo. A seleção consistirá apenas em prova objetiva de 50 questões, sendo 30 questões sobre conhecimentos específicos, 10 questões de Português e 10 sobre Lei Orgânica do Município de Rio das Ostras. A remuneração é de R$ 2.255, 78 para uma carga horária semanal de 40 horas. Mais informações podem ser obtidas pelo site de inscrições ou pelo e-mail riodasostras@furj.com.br.
As inscrições estarão abertas de 17 a 24 de abril de 2008, pelo site www.furj.com.br/concursos e custam R$ 120,00 para este cargo. A seleção consistirá apenas em prova objetiva de 50 questões, sendo 30 questões sobre conhecimentos específicos, 10 questões de Português e 10 sobre Lei Orgânica do Município de Rio das Ostras. A remuneração é de R$ 2.255, 78 para uma carga horária semanal de 40 horas. Mais informações podem ser obtidas pelo site de inscrições ou pelo e-mail riodasostras@furj.com.br.
Por Bárbara C. Cosenza
terça-feira, 8 de abril de 2008
Concurso da CNN premia talento de estudantes universitários
Estão abertas até o dia o dia 11 de junho as inscrições para o Concurso Universitário de Jornalismo da CNN International, voltado para estudantes de Jornalismo de todo o Brasil, o concurso é anual e agora está em sua 4a edição.
O desafio deste ano é elaborar uma matéria jornalística em vídeo com o tema “A socialização por meio da arte”. O objetivo do concurso é incentivar o desenvolvimento do talento dos participantes e premiar o seu desempenho na elaboração de matérias jornalísticas televisivas. O vencedor ganha uma viagem para Atlanta, para conhecer os estúdios da CNN, e ainda terá sua matéria exibida no mundo todo pela emissora.
Para participar, é preciso preencher uma ficha de inscrição e uma ficha técnica no site do concurso, imprimir, e enviá-las pelo correio, junto com o vídeo produzido, até o dia 11 de junho. Cada inscrição só pode ser feita por um único aluno e este deve, obrigatoriamente, indicar um professor-orientador que seja do curso de Jornalismo. Podem participar alunos que estejam cursando Jornalismo no período entre 4 de março e 11 de junho de 2008, o que permite a participação dos formandos do CECOM em 2008/1. O vencedor será anunciado no dia 12 de agosto. Mais informações podem ser obtidas no site http://www.concursocnn.com.br.
O desafio deste ano é elaborar uma matéria jornalística em vídeo com o tema “A socialização por meio da arte”. O objetivo do concurso é incentivar o desenvolvimento do talento dos participantes e premiar o seu desempenho na elaboração de matérias jornalísticas televisivas. O vencedor ganha uma viagem para Atlanta, para conhecer os estúdios da CNN, e ainda terá sua matéria exibida no mundo todo pela emissora.
Para participar, é preciso preencher uma ficha de inscrição e uma ficha técnica no site do concurso, imprimir, e enviá-las pelo correio, junto com o vídeo produzido, até o dia 11 de junho. Cada inscrição só pode ser feita por um único aluno e este deve, obrigatoriamente, indicar um professor-orientador que seja do curso de Jornalismo. Podem participar alunos que estejam cursando Jornalismo no período entre 4 de março e 11 de junho de 2008, o que permite a participação dos formandos do CECOM em 2008/1. O vencedor será anunciado no dia 12 de agosto. Mais informações podem ser obtidas no site http://www.concursocnn.com.br.
Por Gabriela Zago
Sem medo do Trabalho de Conclusão de Curso
Para fazer um trabalho de conclusão de curso (TCC) é preciso ter cursado previamente a disciplina de Pesquisa em Comunicação. Isso porque, com o Projeto de pesquisa o formando já tem uma base de pesquisa sobre o assunto escolhido. O próximo passo é a escolha do orientador, o professor que vai orientar o aluno na elaboração da sua monografia. É preciso também matricular-se na disciplina de TCC e entregar na secretaria da escola, até a semana de ajuste de matrícula, um documento onde aluno e professor se comprometem a trabalharem juntos.
Durante o último semestre orientando e orientador se reúnem para discutir o trabalho, elaborar os capítulos e trocar idéias. Assim, vai se desenhando o texto. A monografia, de acordo com o regulamento da UCPel, “deve versar sobre temáticas e abordagens relacionadas à Comunicação Social, com ênfase no Curso em que o aluno pretende obter graduação”.
Ainda segundo o regulamento a monografia deve: apresentar contribuição original do autor, ser elaborada segundo metodologia adequada ao trabalho de pesquisa acadêmica, revelar espírito crítico do autor, evidenciar grau de aprofundamento da pesquisa realizada, representar contribuição à Comunicação Social e ser elaborada de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) vigentes na época de sua produção.
A banca examinadora é composta do orientador e mais dois professores. Sendo que o orientador não atribui nota ao trabalho. Os dois professores examinadores deverão atribuir nota ao trabalho apresentado. A apresentação e texto são avaliados ambos com peso cinco. A média é aritmética simples. Se o aluno apresentar média superior a seis ele é aprovado.
Mas informações podem ser obtidas na consulta ao regulamento, que está disponível no site www.ecos.ucpel.tche.br.
Durante o último semestre orientando e orientador se reúnem para discutir o trabalho, elaborar os capítulos e trocar idéias. Assim, vai se desenhando o texto. A monografia, de acordo com o regulamento da UCPel, “deve versar sobre temáticas e abordagens relacionadas à Comunicação Social, com ênfase no Curso em que o aluno pretende obter graduação”.
Ainda segundo o regulamento a monografia deve: apresentar contribuição original do autor, ser elaborada segundo metodologia adequada ao trabalho de pesquisa acadêmica, revelar espírito crítico do autor, evidenciar grau de aprofundamento da pesquisa realizada, representar contribuição à Comunicação Social e ser elaborada de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) vigentes na época de sua produção.
A banca examinadora é composta do orientador e mais dois professores. Sendo que o orientador não atribui nota ao trabalho. Os dois professores examinadores deverão atribuir nota ao trabalho apresentado. A apresentação e texto são avaliados ambos com peso cinco. A média é aritmética simples. Se o aluno apresentar média superior a seis ele é aprovado.
Mas informações podem ser obtidas na consulta ao regulamento, que está disponível no site www.ecos.ucpel.tche.br.
Por Larissa Lauffer
Centro pode ter representante no Ídolos
Estão abertas as inscrições para o programa Ídolos, versão brasileira do sucesso “American Idol”, que este ano será exibido pela rede Record de televisão. O Centro de Educação e Comunicação (Cecom) preenche os requisitos, já que tem jovens talentos entre 18 e 24 anos, aptos a fazer sua inscrição. A galera tem até o dia 24 para garantir seu nome na audição de Porto Alegre, a primeira a ser realizada, dia 2 de maio.
A edição 2008 do programa com os 12 candidatos pré-selecionados começa em agosto. Os três jurados não serão os mesmos das edições passadas, no SBT. A direção do programa passa a ser de Wanderley Villa Nova e Fernanda Telles.
Os candidatos devem passar por quatro fases para conseguir a classificação entre os 12 finalistas. A primeira é a audição, onde serão escutados pela primeira vez pelos jurados. Dos milhares que normalmente passam por essa etapa, apenas 230 (em todo Brasil) passam para a segunda fase: A Peneira. Nessa, o critério de avaliação passa a ser mais rigoroso. Aqui não conta só a voz, mas também o figurino, repertório, seleção da música, entre outros. A próxima fase é o confinamento, onde terão aulas de coreografia, interpretação, música e expressão corporal. A cada semana, todos os candidatos fazem um show individual no programa e um é eliminado até chegar ao vencedor que ganha um contrato com uma gravadora conhecida e lança seu primeiro álbum profissional. A seleção passará por Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. As inscrições podem ser feitas pelo site www.idolos2008.com.br.
A edição 2008 do programa com os 12 candidatos pré-selecionados começa em agosto. Os três jurados não serão os mesmos das edições passadas, no SBT. A direção do programa passa a ser de Wanderley Villa Nova e Fernanda Telles.
Os candidatos devem passar por quatro fases para conseguir a classificação entre os 12 finalistas. A primeira é a audição, onde serão escutados pela primeira vez pelos jurados. Dos milhares que normalmente passam por essa etapa, apenas 230 (em todo Brasil) passam para a segunda fase: A Peneira. Nessa, o critério de avaliação passa a ser mais rigoroso. Aqui não conta só a voz, mas também o figurino, repertório, seleção da música, entre outros. A próxima fase é o confinamento, onde terão aulas de coreografia, interpretação, música e expressão corporal. A cada semana, todos os candidatos fazem um show individual no programa e um é eliminado até chegar ao vencedor que ganha um contrato com uma gravadora conhecida e lança seu primeiro álbum profissional. A seleção passará por Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. As inscrições podem ser feitas pelo site www.idolos2008.com.br.
Por Mônica Jorge
UCPel estréia com derrota na Série Ouro
Time do técnico Betinho sentiu os desfalques
Ingressos com preços altos e as ausências do goleador Binho e do capitão Kaká já davam indícios do que seria a noite do dia 5 de abril no ginásio do Sest Senat, na estréia do futsal da Universidade Católica de Pelotas, na Série Ouro. Além disso, do outro lado da quadra estava o Atlântico de Erechim, sétimo colocado na Liga, com dois jogos a menos que o líder.
O que os amantes e torcedores do futsal da UCPel gostariam de ter assistido era uma estréia bem parecida com a de 2007, quando o time pelotense derrotou o mesmo atlântico pelo placar de 2x0. Mas, assim como o futebol de campo, o futsal reserva algumas surpresas e o jogo acabou 3x0, agora para a equipe de Erechim.
Pouco tempo de treinamento, lesões e a perda de alguns jogadores que cansaram de esperar por uma decisão da comissão técnica da UCPel podem ter sido os principais fatores pelo baixo rendimento no primeiro jogo da Universidade. Com poucas peças, o técnico Betinho precisou usar jogadores com pouca experiência na competição, mas que deram a resposta dentro da quadra e fizeram um jogo parelho contra uma equipe que treina desde janeiro.
A UCPel tem nova chance em São Leopoldo, na próxima sexta-feira, contra a equipe do Gush, que também estreou com derrota. O torcedor pelotense espera, para a próxima partida em Pelotas no dia 19 de abril, contra a Agel de Garibaldi, além de um ingresso mais acessível, a primeira vitória em casa dos novos atletas.
Ingressos com preços altos e as ausências do goleador Binho e do capitão Kaká já davam indícios do que seria a noite do dia 5 de abril no ginásio do Sest Senat, na estréia do futsal da Universidade Católica de Pelotas, na Série Ouro. Além disso, do outro lado da quadra estava o Atlântico de Erechim, sétimo colocado na Liga, com dois jogos a menos que o líder.
O que os amantes e torcedores do futsal da UCPel gostariam de ter assistido era uma estréia bem parecida com a de 2007, quando o time pelotense derrotou o mesmo atlântico pelo placar de 2x0. Mas, assim como o futebol de campo, o futsal reserva algumas surpresas e o jogo acabou 3x0, agora para a equipe de Erechim.
Pouco tempo de treinamento, lesões e a perda de alguns jogadores que cansaram de esperar por uma decisão da comissão técnica da UCPel podem ter sido os principais fatores pelo baixo rendimento no primeiro jogo da Universidade. Com poucas peças, o técnico Betinho precisou usar jogadores com pouca experiência na competição, mas que deram a resposta dentro da quadra e fizeram um jogo parelho contra uma equipe que treina desde janeiro.
A UCPel tem nova chance em São Leopoldo, na próxima sexta-feira, contra a equipe do Gush, que também estreou com derrota. O torcedor pelotense espera, para a próxima partida em Pelotas no dia 19 de abril, contra a Agel de Garibaldi, além de um ingresso mais acessível, a primeira vitória em casa dos novos atletas.
Por Marcelo Oxley
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Jogador de futebol: O sonho de muitas crianças
Ser jogador de futebol um sonho de muitas crianças que está sendo idealizado pelas categorias de base da UCpel. Esse trabalho vem sendo desenvolvido há quatro anos, criado para que filhos de professores e funcionários tivessem opção de lazer junto à universidade.
Atualmente, o projeto conta com 70 atletas divididos nas categorias fraldinha, mirim, pré mirim e infanto. O trabalho é liderado pelo técnico Eduardo Folha,que tem sua história no futsal pelotense, e é o preparador físico do time adulto da UCPel, desenvolvendo também a tarefa de técnico das categorias de base.
Trabalhar com crianças é totalmente diferente do trabalho adulto diz Folha: “O trabalho para os pequenos é voltado para parte técnica, saber se comportar dentro da quadra e também há uma grande preocupação quanto à parte emocional como lidar com as vitórias e as derrotas.”
Os pequenos jogadores treinam duas vezes por semana no turno inverso ao de aula e no sábado, onde todos se encontram. Os treinos acontecem no ginásio da AABB. No final de cada treino Folha conversa com os jogadores e ainda sobra um tempinho para a garotada jogar por diversão.
As crianças participaram de alguns amistosos e campeonatos e o resultado tem sido positivo, mas o grande objetivo do técnico são os treinos para que os pequenos aprendam todas as técnicas do salonismo e, no momento certo, coloquem esse aprendizado em prática nas futuras competições.
Atualmente, o projeto conta com 70 atletas divididos nas categorias fraldinha, mirim, pré mirim e infanto. O trabalho é liderado pelo técnico Eduardo Folha,que tem sua história no futsal pelotense, e é o preparador físico do time adulto da UCPel, desenvolvendo também a tarefa de técnico das categorias de base.
Trabalhar com crianças é totalmente diferente do trabalho adulto diz Folha: “O trabalho para os pequenos é voltado para parte técnica, saber se comportar dentro da quadra e também há uma grande preocupação quanto à parte emocional como lidar com as vitórias e as derrotas.”
Os pequenos jogadores treinam duas vezes por semana no turno inverso ao de aula e no sábado, onde todos se encontram. Os treinos acontecem no ginásio da AABB. No final de cada treino Folha conversa com os jogadores e ainda sobra um tempinho para a garotada jogar por diversão.
As crianças participaram de alguns amistosos e campeonatos e o resultado tem sido positivo, mas o grande objetivo do técnico são os treinos para que os pequenos aprendam todas as técnicas do salonismo e, no momento certo, coloquem esse aprendizado em prática nas futuras competições.
Por Lara Borges
Dia Nacional do Jornalista
No dia 7 de abril é comemorado o Dia Nacional do Jornalista. Será realizado em Rio Grande, um "workshop a distância" destinado a homenagear jornalistas de todo o País, que terá como convidado especial o jornalista e apresentador Paulo Henrique Amorim e o diretor-presidente do grupo educacional Uninter, Wilson Picler.
Com o tema "Os meios de Comunicação como agentes conscientizadores na Educação a Distância (EaD)", o evento levará aos profissionais da mídia a realidade não somente do processo educacional brasileiro, mas também irá promover uma aproximação dos mesmos à metodologia da Educação à Distância. O Workshop acontece das 15h às 17h, no Círculo Operário Riograndino na rua Dr. Augusto Duprat, 374.
Com o tema "Os meios de Comunicação como agentes conscientizadores na Educação a Distância (EaD)", o evento levará aos profissionais da mídia a realidade não somente do processo educacional brasileiro, mas também irá promover uma aproximação dos mesmos à metodologia da Educação à Distância. O Workshop acontece das 15h às 17h, no Círculo Operário Riograndino na rua Dr. Augusto Duprat, 374.
Por Daiane Roldão
Programa "Papo Pipoca"
Após ficar fora do ar dois anos - 2006 e 2007 - o programa Papo Pipoca está de volta na TV UCPel. Com duração de 30 minutos e ao vivo, o Papo Pipoca busca valorizar a produção de Cinema, servindo como incentivo aos novos trabalhos dos alunos da ECOS.
Nessa nova temporada, o formato continua o mesmo: a exibição de um curta-metragem juntamente com uma entrevista com os acadêmicos produtores do curta.
Para o professor de Cinema, apresentador do programa e idealizador do projeto, Michael Kerr, a experiência anterior teve uma aceitação positiva. “Na realidade a proposta é voltar com algo que já foi feito e que, ao meu ver, foi bem recebido tanto por alunos como por espectadores”.
Ao mesmo tempo, o programa corre um certo risco: em um dado momento não ter mais curtas dos acadêmicos para exibição. Porém, isso não preocupa Michael, até porque, segundo ele, existem outras saídas para não haver este problema. Um exemplo é ter a participação de profissionais do meio no programa. “Há outras alternativas, como apresentar curtas de grupos que realizam este trabalho na cidade. Mas acredito que temos bastante material para exibir por enquanto, pois são dois anos de produção que podem estar no programa. É claro que alguns não podem ser exibidos, devido ao tema” afirma o professor.
O Papo Pipoca, inédito, vai ao ar toda quarta-feira, a partir das 19h30m na TV UCPel, canais 15 da NET e 21 da ViaCabo. As reprises serão terça-feira, às 17h30m e às 22h. Quinta-feira às 17h. Sexta-feira às 20h e aos domingos, às 19h30m.
Nessa nova temporada, o formato continua o mesmo: a exibição de um curta-metragem juntamente com uma entrevista com os acadêmicos produtores do curta.
Para o professor de Cinema, apresentador do programa e idealizador do projeto, Michael Kerr, a experiência anterior teve uma aceitação positiva. “Na realidade a proposta é voltar com algo que já foi feito e que, ao meu ver, foi bem recebido tanto por alunos como por espectadores”.
Ao mesmo tempo, o programa corre um certo risco: em um dado momento não ter mais curtas dos acadêmicos para exibição. Porém, isso não preocupa Michael, até porque, segundo ele, existem outras saídas para não haver este problema. Um exemplo é ter a participação de profissionais do meio no programa. “Há outras alternativas, como apresentar curtas de grupos que realizam este trabalho na cidade. Mas acredito que temos bastante material para exibir por enquanto, pois são dois anos de produção que podem estar no programa. É claro que alguns não podem ser exibidos, devido ao tema” afirma o professor.
O Papo Pipoca, inédito, vai ao ar toda quarta-feira, a partir das 19h30m na TV UCPel, canais 15 da NET e 21 da ViaCabo. As reprises serão terça-feira, às 17h30m e às 22h. Quinta-feira às 17h. Sexta-feira às 20h e aos domingos, às 19h30m.
Luysa Espinosa
Alunos da UCPel lançam campanha contra o frio
Operação Novelo: Aqueça seu coração. Este foi o slogan escolhido pelos alunos da disciplina de Comunicação Comunitária e Cidadania da UCPel para a campanha contra o frio idealizada dentro da sala de aula.
O objetivo da campanha é arrecadar novelos de lã que vão servir de matéria prima para a confecção de agasalhos para crianças carentes. A “tricotagem” e a distribuição dos agasalhos ficará a cargo do Bouquet de amor.
A partir do dia 16 de Abril, podem ser doados novelos de qualquer tipo (inteiros ou não) nos postos de coleta que estarão distribuídos por diversos pontos da cidade.
ONDE DOAR:
· Caminata
· Buraco D´agulla
· UCPEL
· Posto Dom Joaquim
O objetivo da campanha é arrecadar novelos de lã que vão servir de matéria prima para a confecção de agasalhos para crianças carentes. A “tricotagem” e a distribuição dos agasalhos ficará a cargo do Bouquet de amor.
A partir do dia 16 de Abril, podem ser doados novelos de qualquer tipo (inteiros ou não) nos postos de coleta que estarão distribuídos por diversos pontos da cidade.
ONDE DOAR:
· Caminata
· Buraco D´agulla
· UCPEL
· Posto Dom Joaquim
Por Krischna Duarte
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